Professor Adelar Valdameri disse na manhã desta segunda-feira que irá lutar contra o desarmamento
“A proteção que queremos vem de Deus e não das armas”. Com essa frase, o professor Adelar Valdameri disse na manhã de hoje (7) que pretende fortalecer uma campanha contra o uso indiscriminado de armas. Na última sexta-feira (4) o filho dele, o policial rodoviário federal André Cassiano Messias Valdameri, de 28 anos, foi encontrado morto com um disparo de arma de fogo no apartamento em que morava em Campo Grande (MS).
Para Valdameri, é uma falsa ilusão crer que armas trazem segurança. “Eu sei o quanto dói a perda do meu filho. Ele era uma pessoa preparada para portar armas, mas esse acidente concluiu a sua passagem pela terra. Não foi uma passagem curta, foi uma passagem no tempo dele”, afirma o professor.
André era policial militar desde 2016 e recentemente começou a trabalhar como policial rodoviário, após aprovação em concurso. O caso está sendo investigado pela polícia sul-matogrossense que não descarta a hipótese de ato extremo contra a própria vida.
“As armas não foram feitas para embelezar a vida, para melhorar as vidas, as armas trazem muita dor, muito sofrimento, a destruição de famílias inteiras”, avalia.
Enfrentando um grande momento de dor, o professor diz que tem encontrado em Deus força para superar o momento difícil vivido por ele. “Apesar de ser o momento mais difícil de minha vida, Deus tem me dado paz de espírito e força para lutar pelo desarmamento. É com este coração dilacerado que eu peço para você que acredita no Criador do Universo, que acredita em Deus, a se juntar a nós nessa luta a favor do desarmamento nesse país. Não é possível que pessoas que creem em Deus continuem defendendo essa atrocidade contra a população”, enfatizou.
Total de leituras:
4
Professor Adelar Valdameri disse na manhã desta segunda-feira que irá lutar contra o desarmamento
“A proteção que queremos vem de Deus e não das armas”. Com essa frase, o professor Adelar Valdameri disse na manhã de hoje (7) que pretende fortalecer uma campanha contra o uso indiscriminado de armas. Na última sexta-feira (4) o filho dele, o policial rodoviário federal André Cassiano Messias Valdameri, de 28 anos, foi encontrado morto com um disparo de arma de fogo no apartamento em que morava em Campo Grande (MS).
Para Valdameri, é uma falsa ilusão crer que armas trazem segurança. “Eu sei o quanto dói a perda do meu filho. Ele era uma pessoa preparada para portar armas, mas esse acidente concluiu a sua passagem pela terra. Não foi uma passagem curta, foi uma passagem no tempo dele”, afirma o professor.
André era policial militar desde 2016 e recentemente começou a trabalhar como policial rodoviário, após aprovação em concurso. O caso está sendo investigado pela polícia sul-matogrossense que não descarta a hipótese de ato extremo contra a própria vida.
“As armas não foram feitas para embelezar a vida, para melhorar as vidas, as armas trazem muita dor, muito sofrimento, a destruição de famílias inteiras”, avalia.
Enfrentando um grande momento de dor, o professor diz que tem encontrado em Deus força para superar o momento difícil vivido por ele. “Apesar de ser o momento mais difícil de minha vida, Deus tem me dado paz de espírito e força para lutar pelo desarmamento. É com este coração dilacerado que eu peço para você que acredita no Criador do Universo, que acredita em Deus, a se juntar a nós nessa luta a favor do desarmamento nesse país. Não é possível que pessoas que creem em Deus continuem defendendo essa atrocidade contra a população”, enfatizou.
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