A Rússia disse na terça-feira que está retirando algumas de suas tropas das fronteiras da Ucrânia, pois classificou os relatos de uma invasão como “histeria ostensiva” pelo Ocidente.
“Sempre dissemos que as tropas retornariam às suas bases após o término dos exercícios. Este é o caso desta vez também”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, segundo a Reuters.
No entanto, não ficou claro quantas unidades estavam sendo retiradas após um acúmulo de cerca de 130.000 soldados russos no norte, leste e sul da Ucrânia.
Peskov também acusou os EUA de alimentar a crise ao alertar repetidamente sobre uma invasão – a ponto de Peskov dizer que o presidente Vladimir Putin brincou sobre isso.
“Ele nos pede para saber se a hora exata, até a hora, do início da guerra foi publicada. É impossível entender essa loucura maníaca da informação”, disse ele.
O porta-voz do Kremlin teve problemas particulares com os movimentos de vários países ocidentais, incluindo EUA e Canadá, para realocar suas embaixadas para longe da capital ucraniana, Kiev.
“Isso é algum tipo de histeria ostensiva, que obviamente não é baseada em nada”, disse ele, informou a Agence France-Presse.
Enquanto isso, o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, disse anteriormente que Moscou continuará seu diálogo com o Ocidente sobre questões de segurança e está pronta para conversas separadas sobre mísseis nucleares de alcance intermediário.
Mas ele também descartou relatos de que a Rússia está planejando invadir a Ucrânia como “terrorismo de informação”.
A retirada das tropas da fronteira ucraniana seria o primeiro grande passo para a desescalada em semanas de crise com o Ocidente.
Imagens publicadas na terça-feira pelo Ministério da Defesa russo mostraram alguns tanques e outros veículos blindados sendo carregados em vagões ferroviários.
Ainda assim, o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, disse que Kiev só “acreditará na desescalada” depois de ver a retirada da Rússia, informou a agência de notícias Interfax Ucrânia.
“Ouvimos continuamente diferentes declarações da federação russa, por isso temos uma regra… acreditamos no que vemos. Se virmos a retirada, acreditaremos na desescalada”, disse o relatório citando-o.
A Grã-Bretanha, que junto com os EUA liderou os alertas de ação iminente, reagiu com cautela na terça-feira.
“Os russos alegaram que não têm planos de invasão, mas precisaremos ver uma remoção em grande escala das tropas para mostrar que isso é verdade”, disse a secretária de Relações Exteriores Liz Truss à rádio LBC.
Embora a Rússia tenha negado ter planejado atacar a Ucrânia, ela exigiu garantias juridicamente vinculativas dos EUA e da Otan de que Kiev não poderá se juntar ao bloco militar.
Washington e Bruxelas até agora se recusaram a emitir tais promessas.
Na segunda-feira, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky declarou um “Dia da Unidade” nacional para quarta-feira – o dia supostamente marcado para uma invasão.
A Rússia disse na terça-feira que está retirando algumas de suas tropas das fronteiras da Ucrânia, pois classificou os relatos de uma invasão como “histeria ostensiva” pelo Ocidente.
“Sempre dissemos que as tropas retornariam às suas bases após o término dos exercícios. Este é o caso desta vez também”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, segundo a Reuters.
No entanto, não ficou claro quantas unidades estavam sendo retiradas após um acúmulo de cerca de 130.000 soldados russos no norte, leste e sul da Ucrânia.
Peskov também acusou os EUA de alimentar a crise ao alertar repetidamente sobre uma invasão – a ponto de Peskov dizer que o presidente Vladimir Putin brincou sobre isso.
“Ele nos pede para saber se a hora exata, até a hora, do início da guerra foi publicada. É impossível entender essa loucura maníaca da informação”, disse ele.
O porta-voz do Kremlin teve problemas particulares com os movimentos de vários países ocidentais, incluindo EUA e Canadá, para realocar suas embaixadas para longe da capital ucraniana, Kiev.
“Isso é algum tipo de histeria ostensiva, que obviamente não é baseada em nada”, disse ele, informou a Agence France-Presse.
Enquanto isso, o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, disse anteriormente que Moscou continuará seu diálogo com o Ocidente sobre questões de segurança e está pronta para conversas separadas sobre mísseis nucleares de alcance intermediário.
Mas ele também descartou relatos de que a Rússia está planejando invadir a Ucrânia como “terrorismo de informação”.
A retirada das tropas da fronteira ucraniana seria o primeiro grande passo para a desescalada em semanas de crise com o Ocidente.
Imagens publicadas na terça-feira pelo Ministério da Defesa russo mostraram alguns tanques e outros veículos blindados sendo carregados em vagões ferroviários.
Ainda assim, o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, disse que Kiev só “acreditará na desescalada” depois de ver a retirada da Rússia, informou a agência de notícias Interfax Ucrânia.
“Ouvimos continuamente diferentes declarações da federação russa, por isso temos uma regra… acreditamos no que vemos. Se virmos a retirada, acreditaremos na desescalada”, disse o relatório citando-o.
A Grã-Bretanha, que junto com os EUA liderou os alertas de ação iminente, reagiu com cautela na terça-feira.
“Os russos alegaram que não têm planos de invasão, mas precisaremos ver uma remoção em grande escala das tropas para mostrar que isso é verdade”, disse a secretária de Relações Exteriores Liz Truss à rádio LBC.
Embora a Rússia tenha negado ter planejado atacar a Ucrânia, ela exigiu garantias juridicamente vinculativas dos EUA e da Otan de que Kiev não poderá se juntar ao bloco militar.
Washington e Bruxelas até agora se recusaram a emitir tais promessas.
Na segunda-feira, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky declarou um “Dia da Unidade” nacional para quarta-feira – o dia supostamente marcado para uma invasão.
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