FOTO DE ARQUIVO: Seringas usadas para injetar a vacina contra a doença de coronavírus (COVID-19) são vistas, no dia em que a Itália impõe regras mais rígidas para os não vacinados, em um centro de vacinação da Cruz Vermelha na estação ferroviária principal de Termini, em Roma, Itália, em janeiro 10, 2022. REUTERS/Guglielmo Mangiapane
20 de fevereiro de 2022
MILÃO (Reuters) – O Ministério da Saúde da Itália recomendou que pessoas com sistema imunológico gravemente comprometido recebam uma quarta vacina de mRNA contra a COVID-19, desde que tenham passado pelo menos 120 dias do reforço anterior, informou neste domingo.
O comissário especial nomeado pelo governo para a emergência da COVID-19 definirá a data para que a recomendação entre em vigor com base nas necessidades da campanha de vacinas, informou o ministério.
O ministério acrescentou que a decisão reflete a circulação ainda alta do vírus e a eficácia que as vacinas de reforço mostraram na prevenção de mortes relacionadas ao COVID e, de forma mais geral, sintomas que exigiriam hospitalização.
A Itália registrou 152.848 mortes relacionadas ao COVID-19 desde seu surto em fevereiro de 2020, o segundo maior número de mortos na Europa, atrás do Reino Unido e o oitavo mais alto do mundo. O país registrou 12,4 milhões de casos até o momento.
(Reportagem de Emilio Parodi e Valentina Za; Edição de David Goodman)
FOTO DE ARQUIVO: Seringas usadas para injetar a vacina contra a doença de coronavírus (COVID-19) são vistas, no dia em que a Itália impõe regras mais rígidas para os não vacinados, em um centro de vacinação da Cruz Vermelha na estação ferroviária principal de Termini, em Roma, Itália, em janeiro 10, 2022. REUTERS/Guglielmo Mangiapane
20 de fevereiro de 2022
MILÃO (Reuters) – O Ministério da Saúde da Itália recomendou que pessoas com sistema imunológico gravemente comprometido recebam uma quarta vacina de mRNA contra a COVID-19, desde que tenham passado pelo menos 120 dias do reforço anterior, informou neste domingo.
O comissário especial nomeado pelo governo para a emergência da COVID-19 definirá a data para que a recomendação entre em vigor com base nas necessidades da campanha de vacinas, informou o ministério.
O ministério acrescentou que a decisão reflete a circulação ainda alta do vírus e a eficácia que as vacinas de reforço mostraram na prevenção de mortes relacionadas ao COVID e, de forma mais geral, sintomas que exigiriam hospitalização.
A Itália registrou 152.848 mortes relacionadas ao COVID-19 desde seu surto em fevereiro de 2020, o segundo maior número de mortos na Europa, atrás do Reino Unido e o oitavo mais alto do mundo. O país registrou 12,4 milhões de casos até o momento.
(Reportagem de Emilio Parodi e Valentina Za; Edição de David Goodman)
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