Exmo. Sonya Savage, Ministra de Energia do Governo de Alberta, fala na expansão do oleoduto Trans Mountain, estatal canadense, avançado para uma nova fase de construção, em Acheson, Alberta, Canadá, 3 de dezembro de 2019. REUTERS/Candace Elliott/Files
7 de março de 2022
Por Arathy Somasekhar
HOUSTON (Reuters) – Alberta, a principal região produtora de petróleo do Canadá, pode ajudar a aliviar a crise global de oferta de petróleo causada por interrupções de energia, disse a ministra de Energia de Alberta, Sonya Savage, neste domingo.
Alberta tem alguma capacidade de oleodutos e ferrovias sobressalentes e pode transportar mais petróleo para os Estados Unidos, disse Savage em Houston antes da conferência de energia CERAWeek da S&P Global. Os preços do petróleo nas negociações de segunda-feira na Ásia subiram para US$ 128 por barril, acima dos cerca de US$ 83 por barril em janeiro.
“Nós somos a solução, não a Venezuela e outros”, disse Savage à Reuters, uma aparente referência ao envio de uma delegação dos EUA a Caracas na semana passada para discutir um afrouxamento das sanções petrolíferas dos EUA.
(Reportagem de Arathy Somasekhar e Marcy De Luna em Houston; Edição de Tom Hogue)
Exmo. Sonya Savage, Ministra de Energia do Governo de Alberta, fala na expansão do oleoduto Trans Mountain, estatal canadense, avançado para uma nova fase de construção, em Acheson, Alberta, Canadá, 3 de dezembro de 2019. REUTERS/Candace Elliott/Files
7 de março de 2022
Por Arathy Somasekhar
HOUSTON (Reuters) – Alberta, a principal região produtora de petróleo do Canadá, pode ajudar a aliviar a crise global de oferta de petróleo causada por interrupções de energia, disse a ministra de Energia de Alberta, Sonya Savage, neste domingo.
Alberta tem alguma capacidade de oleodutos e ferrovias sobressalentes e pode transportar mais petróleo para os Estados Unidos, disse Savage em Houston antes da conferência de energia CERAWeek da S&P Global. Os preços do petróleo nas negociações de segunda-feira na Ásia subiram para US$ 128 por barril, acima dos cerca de US$ 83 por barril em janeiro.
“Nós somos a solução, não a Venezuela e outros”, disse Savage à Reuters, uma aparente referência ao envio de uma delegação dos EUA a Caracas na semana passada para discutir um afrouxamento das sanções petrolíferas dos EUA.
(Reportagem de Arathy Somasekhar e Marcy De Luna em Houston; Edição de Tom Hogue)
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