FOTO DO ARQUIVO: A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, discursa por vídeo pré-gravado no Debate Geral da 76ª sessão da Assembleia Geral da ONU no Salão da Assembleia Geral da ONU na sede das Nações Unidas em Nova York, Nova York, EUA, 24 de setembro de 2021. Peter Foley /Conjunto via REUTERS/Foto de arquivo
7 de março de 2022
Por Lucy Craymer
WELLINGTON (Reuters) – O governo da Nova Zelândia disse nesta segunda-feira que apresentará uma legislação para permitir a aplicação de sanções inéditas contra a Rússia após a invasão da Ucrânia.
A primeira-ministra Jacinda Ardern disse que as sanções darão ao país a capacidade de congelar ativos russos na Nova Zelândia, impedir que pessoas e empresas transfiram seu dinheiro e ativos para cá para escapar das sanções impostas por outros países e impedir a entrada de super iates, navios e aeronaves. águas ou espaço aéreo do país.
Também divulgou uma lista que proíbe 100 pessoas de viajar para a Nova Zelândia.
A Rússia chama suas ações na Ucrânia de “operação especial”.
(Reportagem de Lucy Craymer; Edição de Christopher Cushing)
FOTO DO ARQUIVO: A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, discursa por vídeo pré-gravado no Debate Geral da 76ª sessão da Assembleia Geral da ONU no Salão da Assembleia Geral da ONU na sede das Nações Unidas em Nova York, Nova York, EUA, 24 de setembro de 2021. Peter Foley /Conjunto via REUTERS/Foto de arquivo
7 de março de 2022
Por Lucy Craymer
WELLINGTON (Reuters) – O governo da Nova Zelândia disse nesta segunda-feira que apresentará uma legislação para permitir a aplicação de sanções inéditas contra a Rússia após a invasão da Ucrânia.
A primeira-ministra Jacinda Ardern disse que as sanções darão ao país a capacidade de congelar ativos russos na Nova Zelândia, impedir que pessoas e empresas transfiram seu dinheiro e ativos para cá para escapar das sanções impostas por outros países e impedir a entrada de super iates, navios e aeronaves. águas ou espaço aéreo do país.
Também divulgou uma lista que proíbe 100 pessoas de viajar para a Nova Zelândia.
A Rússia chama suas ações na Ucrânia de “operação especial”.
(Reportagem de Lucy Craymer; Edição de Christopher Cushing)
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