O deputado estadual Arthur do Val, mais conhecido como Mamãe Falei, encaminhou uma carta aos seus colegas de Assembleia Legislativa de São Paulo afirmando que não tentará se reeleger à Casa nestas eleições.
O parlamentar do Movimento Brasil Livre (MBL) é alvo de 12 representações que pedem pela cassação de seu mandato por consequência dos áudios vazados onde ele comenta sobre a sua viagem à Ucrânia. No áudio, ele afirma que as mulheres ucranianas “são fáceis porque são pobres”.
Na carta, o deputado declara que não será candidato à reeleição em outubro. Vale ressaltar que ele já havia desistido de disputar as eleições para o governo de São Paulo, e agora abre mão também da Alesp.
“Assumo e entendo a necessidade desta Casa em aplicar-me uma punição. É justo e necessário. Entretanto, peço encarecidamente que considere a ausência de dolo e de dano a terceiros na dosimetria da pena. Se de um lado a punição é necessária, de outro, a cassação se faz excessiva”, diz um trecho da carta.
Ademais, Arthur pediu desculpas aos colegas e afirmou estar “repleto de problemas pessoais” após o vazamento dos áudios. “Envergonhei minha mãe, minhas tias, minha sobrinha e perdi minha namorada. Dizem que erros nos fazem aprender. Essa lição estou aprendendo do jeito mais doloroso possível”, afirma.
Por fim, Do Val também deverá deixar o MBL. Caso tenha sua cassação confirmada, ele ficará inelegível por oito anos.
Com a informação: Guilherme Amado/Metrópoles
O deputado estadual Arthur do Val, mais conhecido como Mamãe Falei, encaminhou uma carta aos seus colegas de Assembleia Legislativa de São Paulo afirmando que não tentará se reeleger à Casa nestas eleições.
O parlamentar do Movimento Brasil Livre (MBL) é alvo de 12 representações que pedem pela cassação de seu mandato por consequência dos áudios vazados onde ele comenta sobre a sua viagem à Ucrânia. No áudio, ele afirma que as mulheres ucranianas “são fáceis porque são pobres”.
Na carta, o deputado declara que não será candidato à reeleição em outubro. Vale ressaltar que ele já havia desistido de disputar as eleições para o governo de São Paulo, e agora abre mão também da Alesp.
“Assumo e entendo a necessidade desta Casa em aplicar-me uma punição. É justo e necessário. Entretanto, peço encarecidamente que considere a ausência de dolo e de dano a terceiros na dosimetria da pena. Se de um lado a punição é necessária, de outro, a cassação se faz excessiva”, diz um trecho da carta.
Ademais, Arthur pediu desculpas aos colegas e afirmou estar “repleto de problemas pessoais” após o vazamento dos áudios. “Envergonhei minha mãe, minhas tias, minha sobrinha e perdi minha namorada. Dizem que erros nos fazem aprender. Essa lição estou aprendendo do jeito mais doloroso possível”, afirma.
Por fim, Do Val também deverá deixar o MBL. Caso tenha sua cassação confirmada, ele ficará inelegível por oito anos.
Com a informação: Guilherme Amado/Metrópoles
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