FOTO DE ARQUIVO: O logotipo do Fundo Monetário Internacional é visto dentro de sua sede ao final das reuniões anuais do FMI/Banco Mundial em Washington, EUA, 9 de outubro de 2016. REUTERS/Yuri Gripas
17 de março de 2022
WASHINGTON (Reuters) – O Fundo Monetário Internacional disse nesta quinta-feira que está tendo discussões construtivas e em andamento com o Paquistão como parte de uma sétima revisão do programa de um pacote de resgate de 6 bilhões de dólares.
Autoridades paquistanesas disseram estar confiantes de que podem resolver quaisquer preocupações de que o FMI possa ter um subsídio de eletricidade de US$ 1,5 bilhão adotado pelas autoridades locais.
O porta-voz do FMI, Gerry Rice, não comentou diretamente sobre a visão do fundo sobre os planos de subsídio, mas disse que as discussões em andamento foram “construtivas” em termos de garantir que o Paquistão cumprisse seus principais objetivos de “prudência fiscal, viabilidade do setor externo (e), devido proteção de grupos vulneráveis dos altos preços internacionais de energia e alimentos”.
(Reportagem de Andrea Shalal)
FOTO DE ARQUIVO: O logotipo do Fundo Monetário Internacional é visto dentro de sua sede ao final das reuniões anuais do FMI/Banco Mundial em Washington, EUA, 9 de outubro de 2016. REUTERS/Yuri Gripas
17 de março de 2022
WASHINGTON (Reuters) – O Fundo Monetário Internacional disse nesta quinta-feira que está tendo discussões construtivas e em andamento com o Paquistão como parte de uma sétima revisão do programa de um pacote de resgate de 6 bilhões de dólares.
Autoridades paquistanesas disseram estar confiantes de que podem resolver quaisquer preocupações de que o FMI possa ter um subsídio de eletricidade de US$ 1,5 bilhão adotado pelas autoridades locais.
O porta-voz do FMI, Gerry Rice, não comentou diretamente sobre a visão do fundo sobre os planos de subsídio, mas disse que as discussões em andamento foram “construtivas” em termos de garantir que o Paquistão cumprisse seus principais objetivos de “prudência fiscal, viabilidade do setor externo (e), devido proteção de grupos vulneráveis dos altos preços internacionais de energia e alimentos”.
(Reportagem de Andrea Shalal)
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