18 de março – A Rússia começará a trabalhar em sua própria missão a Marte, uma vez que a Agência Espacial Européia (ESA) suspendeu um projeto conjunto na sequência da invasão da Ucrânia, a agência de notícias Interfax citou um alto funcionário dizendo na sexta-feira.
A ESA anunciou na quinta-feira que seria impossível continuar cooperando com a Rússia na missão ExoMars. Um foguete russo deveria transportar um rover de fabricação europeia para Marte no final deste ano.
“Em um futuro muito próximo, começaremos a trabalhar na implementação de uma missão a Marte”, disse Dmitry Rogozin, chefe da Roskosmos, a agência espacial russa.
A Interfax citou-o dizendo que não achava que um rover seria necessariamente necessário, já que o módulo de pouso existente na Rússia, projetado para transportar o rover, seria capaz de realizar o trabalho científico necessário.
Rogozin disse que havia “grandes dúvidas” sobre o que a ESA poderia fazer sem a Rússia, que já tinha um foguete, um local de lançamento e o módulo de pouso. A ESA precisaria de pelo menos seis anos para desenvolver seu próprio módulo, disse ele.
Em resposta às sanções, a Roskosmos já suspendeu a cooperação com a Europa em lançamentos espaciais e anunciou que deixaria de fornecer motores de foguete para os Estados Unidos.
18 de março – A Rússia começará a trabalhar em sua própria missão a Marte, uma vez que a Agência Espacial Européia (ESA) suspendeu um projeto conjunto na sequência da invasão da Ucrânia, a agência de notícias Interfax citou um alto funcionário dizendo na sexta-feira.
A ESA anunciou na quinta-feira que seria impossível continuar cooperando com a Rússia na missão ExoMars. Um foguete russo deveria transportar um rover de fabricação europeia para Marte no final deste ano.
“Em um futuro muito próximo, começaremos a trabalhar na implementação de uma missão a Marte”, disse Dmitry Rogozin, chefe da Roskosmos, a agência espacial russa.
A Interfax citou-o dizendo que não achava que um rover seria necessariamente necessário, já que o módulo de pouso existente na Rússia, projetado para transportar o rover, seria capaz de realizar o trabalho científico necessário.
Rogozin disse que havia “grandes dúvidas” sobre o que a ESA poderia fazer sem a Rússia, que já tinha um foguete, um local de lançamento e o módulo de pouso. A ESA precisaria de pelo menos seis anos para desenvolver seu próprio módulo, disse ele.
Em resposta às sanções, a Roskosmos já suspendeu a cooperação com a Europa em lançamentos espaciais e anunciou que deixaria de fornecer motores de foguete para os Estados Unidos.
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