A BORDO DO AVIÃO PAPAL – O Papa Francisco disse no sábado que estava considerando uma viagem à capital ucraniana, Kiev.
Questionado por um repórter no avião que o levava de Roma a Malta se ele estava considerando um convite feito por autoridades políticas e religiosas ucranianas, Francisco respondeu: “Sim, está na mesa”. Ele não deu mais detalhes.
Francisco foi convidado pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, pelo prefeito de Kiev, Vitaliy Klitschko, pelo arcebispo major Sviatoslav Shevchuk, da Igreja Católica de rito bizantino da Ucrânia, e pelo embaixador da Ucrânia no Vaticano, Andriy Yurash.
Ele falou ao telefone com Zelensky e Shevchuk.
Desde a invasão, que a Rússia chama de “operação militar especial” para desmilitarizar a Ucrânia, o papa condenou veementemente o que chamou de “agressão injustificada” e denunciou “atrocidades”.
Mas ele só se referiu diretamente à Rússia em orações, como durante um evento global especial pela paz em 25 de março.
A BORDO DO AVIÃO PAPAL – O Papa Francisco disse no sábado que estava considerando uma viagem à capital ucraniana, Kiev.
Questionado por um repórter no avião que o levava de Roma a Malta se ele estava considerando um convite feito por autoridades políticas e religiosas ucranianas, Francisco respondeu: “Sim, está na mesa”. Ele não deu mais detalhes.
Francisco foi convidado pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, pelo prefeito de Kiev, Vitaliy Klitschko, pelo arcebispo major Sviatoslav Shevchuk, da Igreja Católica de rito bizantino da Ucrânia, e pelo embaixador da Ucrânia no Vaticano, Andriy Yurash.
Ele falou ao telefone com Zelensky e Shevchuk.
Desde a invasão, que a Rússia chama de “operação militar especial” para desmilitarizar a Ucrânia, o papa condenou veementemente o que chamou de “agressão injustificada” e denunciou “atrocidades”.
Mas ele só se referiu diretamente à Rússia em orações, como durante um evento global especial pela paz em 25 de março.
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