Ou talvez Guardiola tenha gostado sinceramente da experiência, a chance de ver se ele poderia matar o desafio – pelo menos por enquanto – de Klopp, o treinador que ele descreveu como o maior rival de sua carreira, e o Liverpool, o time que ele chamou , nos termos mais elogiosos imagináveis, uma “dor” em uma área particularmente sensível.
Na maioria das vezes, afinal, Guardiola se vê forçado a tentar desarmar as fileiras maciças de uma defesa, para superar um oponente com pouca ambição e pouca esperança. Não é todo dia que ele encontra uma equipe disposta a enfrentá-lo, ou capaz de fazê-lo.
Ou talvez soubesse que o dia declarado decisivo não decidiria nada. Mais ou menos meia hora depois, afinal, o apito final do empate em 2 a 2 havia soado e tudo continuava como estava. Ambas as equipes ficaram onde estavam antes. O Manchester City tinha sete jogos para disputar na Premier League e um ponto a mais que o Liverpool, assim como havia acontecido no início do dia.
Poderia ter sido melhor, é claro: após 30 jogos e 94 minutos da temporada da Premier League, Riyad Mahrez, do City, se viu à beira da área do Liverpool, com a bola nos pés e Alisson, o goleiro visitante, preso. Mahrez parecia quase sem escolha. Ele tentou um hábil lob, conjurando uma parábola astuta, mas seus cálculos estavam errados, por pouco. A bola rolou para baixo, por cima da barra e não por baixo, e a chance de vencer aqui, de ultrapassar o Liverpool na tabela, se foi.
Quem sabe? Com o tempo, o City pode vir a se arrepender dessa falta. Esta é uma temporada da Premier League com as melhores margens, e qualquer uma dessas equipes que vença o título, haverá muito pouco entre elas.
Mas, por enquanto, a estase era suficiente. Stasis, do ponto de vista do Manchester City, foi aceitável. Uma sensação de vingança, se não de triunfo, varreu o Etihad Stadium enquanto os jogadores estavam no gramado, respirando fundo em seus pulmões. John Stones, o zagueiro do City, deu um soco no ar.
Ou talvez Guardiola tenha gostado sinceramente da experiência, a chance de ver se ele poderia matar o desafio – pelo menos por enquanto – de Klopp, o treinador que ele descreveu como o maior rival de sua carreira, e o Liverpool, o time que ele chamou , nos termos mais elogiosos imagináveis, uma “dor” em uma área particularmente sensível.
Na maioria das vezes, afinal, Guardiola se vê forçado a tentar desarmar as fileiras maciças de uma defesa, para superar um oponente com pouca ambição e pouca esperança. Não é todo dia que ele encontra uma equipe disposta a enfrentá-lo, ou capaz de fazê-lo.
Ou talvez soubesse que o dia declarado decisivo não decidiria nada. Mais ou menos meia hora depois, afinal, o apito final do empate em 2 a 2 havia soado e tudo continuava como estava. Ambas as equipes ficaram onde estavam antes. O Manchester City tinha sete jogos para disputar na Premier League e um ponto a mais que o Liverpool, assim como havia acontecido no início do dia.
Poderia ter sido melhor, é claro: após 30 jogos e 94 minutos da temporada da Premier League, Riyad Mahrez, do City, se viu à beira da área do Liverpool, com a bola nos pés e Alisson, o goleiro visitante, preso. Mahrez parecia quase sem escolha. Ele tentou um hábil lob, conjurando uma parábola astuta, mas seus cálculos estavam errados, por pouco. A bola rolou para baixo, por cima da barra e não por baixo, e a chance de vencer aqui, de ultrapassar o Liverpool na tabela, se foi.
Quem sabe? Com o tempo, o City pode vir a se arrepender dessa falta. Esta é uma temporada da Premier League com as melhores margens, e qualquer uma dessas equipes que vença o título, haverá muito pouco entre elas.
Mas, por enquanto, a estase era suficiente. Stasis, do ponto de vista do Manchester City, foi aceitável. Uma sensação de vingança, se não de triunfo, varreu o Etihad Stadium enquanto os jogadores estavam no gramado, respirando fundo em seus pulmões. John Stones, o zagueiro do City, deu um soco no ar.
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