A defesa do deputado federal Daniel Silveira (PTB – RJ), adentrou nesta segunda-feira (11) com um pedido de suspeição de 9 dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O político argumenta que está sofrendo perseguição e que somente André Mendonça e Nunes Marques seriam imparciais.
O parlamentar será julgado pela Corte no dia 20 ainda deste mês. Os advogados do parlamentar, todavia, tentam adiar o julgamento, que possui como base críticas que Silveira proferiu em direção ao Supremo.
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Na ação que pede a suspeição dos magistrados, Daniel alega que o ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal contra ele, agiu com “ódio, rancor, impessoalidade, gana de perseguição, ojeriza e sanha em prejudicar o parlamentar” por determinar que ele voltasse a usar tornozeleira eletrônica.
A defesa do parlamentar então afirmou que a suspeição deveria ser estendida aos outros ministros, já que ele votaram para validar a ordem de Moraes sobre a tornozeleira. “No dito julgamento, ocorrido virtualmente no dia 1º/04/2022, nove ministros, além do relator, referendaram as ilegalidades e inconstitucionalidades da decisão proferida pelo sr. Alexandre de Moraes, onde impunha, de forma monocrática, medidas cautelares em face do primeiro excipiente, parlamentar federal”.
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Os ministros que são alvos do pedido de suspeição por parte da defesa do deputado são: Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Luiz Fux, Gilmar Mendes, Rosa Weber, Edson Fachin e Cármen Lúcia.
A defesa do deputado federal Daniel Silveira (PTB – RJ), adentrou nesta segunda-feira (11) com um pedido de suspeição de 9 dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O político argumenta que está sofrendo perseguição e que somente André Mendonça e Nunes Marques seriam imparciais.
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A defesa do parlamentar então afirmou que a suspeição deveria ser estendida aos outros ministros, já que ele votaram para validar a ordem de Moraes sobre a tornozeleira. “No dito julgamento, ocorrido virtualmente no dia 1º/04/2022, nove ministros, além do relator, referendaram as ilegalidades e inconstitucionalidades da decisão proferida pelo sr. Alexandre de Moraes, onde impunha, de forma monocrática, medidas cautelares em face do primeiro excipiente, parlamentar federal”.
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