Os atacantes podem ter invadido os sistemas da empresa elétrica já em fevereiro, disseram autoridades ucranianas, mas enfatizaram que alguns detalhes do ataque, incluindo como os invasores entraram nos sistemas da empresa, ainda não eram conhecidos.
As autoridades se recusaram a nomear a empresa que sofreu a violação e a região em que suas subestações estão, citando temores de ataques cibernéticos contínuos.
“É evidente que a equipe do agressor, os malfeitores, tiveram tempo suficiente para se preparar minuciosamente e planejaram a execução em um nível sofisticado e de alta qualidade”, disse Victor Zhora, vice-chefe da agência de segurança cibernética da Ucrânia, o Serviço Estadual de Comunicações Especiais e Proteção da Informação. “Parece que tivemos muita sorte de poder responder em tempo hábil a esse ataque cibernético.”
As empresas ucranianas de finanças, mídia e energia estão sujeitas a ataques cibernéticos regulares desde o início da guerra, de acordo com Zhora. Sua agência disse que, desde o início da invasão da Rússia, registrou três vezes mais ataques do que rastreou no ano anterior.
O uso de malware limpador se tornou um problema persistente na Ucrânia desde o início da guerra, com ataques atingindo infraestruturas críticas ucranianas, incluindo agências governamentais responsáveis pela segurança alimentar, finanças e aplicação da lei, disseram pesquisadores de segurança cibernética.
Guerra Rússia-Ucrânia: Principais Desenvolvimentos
Os hackers também invadiram sistemas de comunicação, incluindo serviços de comunicação por satélite e empresas de telecomunicações. As investigações sobre essas violações continuam, embora analistas de segurança cibernética e autoridades dos EUA acreditem que a Rússia seja responsável. Outros grupos de hackers, incluindo um afiliado à Bielorrússia, invadiram sistemas de empresas de mídia e contas de mídia social de oficiais militares de alto nível, tentando espalhar desinformação que alegava que a Ucrânia planejava se render.
“Eles estão visando infraestrutura crítica; no entanto, essas tentativas não foram tão sofisticadas em comparação com o ataque recente de hoje”, disse Zhora sobre as recentes campanhas de hackers contra empresas ucranianas.
Os atacantes podem ter invadido os sistemas da empresa elétrica já em fevereiro, disseram autoridades ucranianas, mas enfatizaram que alguns detalhes do ataque, incluindo como os invasores entraram nos sistemas da empresa, ainda não eram conhecidos.
As autoridades se recusaram a nomear a empresa que sofreu a violação e a região em que suas subestações estão, citando temores de ataques cibernéticos contínuos.
“É evidente que a equipe do agressor, os malfeitores, tiveram tempo suficiente para se preparar minuciosamente e planejaram a execução em um nível sofisticado e de alta qualidade”, disse Victor Zhora, vice-chefe da agência de segurança cibernética da Ucrânia, o Serviço Estadual de Comunicações Especiais e Proteção da Informação. “Parece que tivemos muita sorte de poder responder em tempo hábil a esse ataque cibernético.”
As empresas ucranianas de finanças, mídia e energia estão sujeitas a ataques cibernéticos regulares desde o início da guerra, de acordo com Zhora. Sua agência disse que, desde o início da invasão da Rússia, registrou três vezes mais ataques do que rastreou no ano anterior.
O uso de malware limpador se tornou um problema persistente na Ucrânia desde o início da guerra, com ataques atingindo infraestruturas críticas ucranianas, incluindo agências governamentais responsáveis pela segurança alimentar, finanças e aplicação da lei, disseram pesquisadores de segurança cibernética.
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Os hackers também invadiram sistemas de comunicação, incluindo serviços de comunicação por satélite e empresas de telecomunicações. As investigações sobre essas violações continuam, embora analistas de segurança cibernética e autoridades dos EUA acreditem que a Rússia seja responsável. Outros grupos de hackers, incluindo um afiliado à Bielorrússia, invadiram sistemas de empresas de mídia e contas de mídia social de oficiais militares de alto nível, tentando espalhar desinformação que alegava que a Ucrânia planejava se render.
“Eles estão visando infraestrutura crítica; no entanto, essas tentativas não foram tão sofisticadas em comparação com o ataque recente de hoje”, disse Zhora sobre as recentes campanhas de hackers contra empresas ucranianas.
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