O ator Lázaro Ramos, da TV Globo, deu continuidade à “batalha” iniciada pela sua esposa, Taís Araújo, contra o governo do presidente Jair Messias Bolsonaro (PL). No decorrer de sua participação no programa Roda Vida, da TV Cultura, o artista abordou as respostas que sua cônjuge recebeu do presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, e do ex-secretário de Cultura Mário Frias.
Taís Araújo havia afirmado que os quatro anos de governo Bolsonaro estariam sendo “infernais” e “um pesadelo”. Frias rebateu afirmando que a artista e seu marido são “dois artistas que não fazem nada pelo país”. Camargo, por sua vez, chamou a atriz de “mimizenta”.
Lázaro, por sua vez, disse que tudo não passa de campanha política, porquê, de acordo com ele, sua esposa e ele dão audiência.
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“Isso é campanha política que estão fazendo em cima de nós, que temos relevância, temos público, tirando foco dos problemas do governo. É uma cortina de fumaça. Isso não tem nada a ver com a gente. É pras pessoas não debaterem sobre o preço da gasolina, dos alimentos. É para as pessoas não debaterem a crueldade e a falta de valor à vida com a que a pandemia foi tratada. É pra isso. Isso é uma tentativa que eles fazem há muito tempo. Mas cada um luta com as armas que tem. Eu acredito muito nas armas que a gente está lutando, que é ser ético, correto, respeitoso, trabalhador. É isso que a gente tem a oferecer pro mundo. Quem vai atrás deles, só lamento”disse Ramos.
Acerca do filme denominado “Medida Provisória”, que deverá trazer críticas em direção ao governo Bolsonaro, ele afirmou que o lançamento seria em 2020. Todavia, o diretor diz que o atraso se deu por conta de um boicote por parte de um membro do governo Bolsonaro.
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“O filme está pronto desde 2019, em 2020 nós estrearíamos e mesmo assim não conseguimos a assinatura da Ancine pra trocar a distribuidora, que distribuiria o longa no Brasil e no exterior. O que se sabe é que teve um membro do governo que puxou boicote ao filme, sem ter assistido, dizendo que o filme foi feito para falar mal do tal Messias. Depois disso, a assinatura não vinha. A assinatura chegou depois de a gente adiar a estreia do filme por quatro vezes”disse ele.
O ator Lázaro Ramos, da TV Globo, deu continuidade à “batalha” iniciada pela sua esposa, Taís Araújo, contra o governo do presidente Jair Messias Bolsonaro (PL). No decorrer de sua participação no programa Roda Vida, da TV Cultura, o artista abordou as respostas que sua cônjuge recebeu do presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, e do ex-secretário de Cultura Mário Frias.
Taís Araújo havia afirmado que os quatro anos de governo Bolsonaro estariam sendo “infernais” e “um pesadelo”. Frias rebateu afirmando que a artista e seu marido são “dois artistas que não fazem nada pelo país”. Camargo, por sua vez, chamou a atriz de “mimizenta”.
Lázaro, por sua vez, disse que tudo não passa de campanha política, porquê, de acordo com ele, sua esposa e ele dão audiência.
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“Isso é campanha política que estão fazendo em cima de nós, que temos relevância, temos público, tirando foco dos problemas do governo. É uma cortina de fumaça. Isso não tem nada a ver com a gente. É pras pessoas não debaterem sobre o preço da gasolina, dos alimentos. É para as pessoas não debaterem a crueldade e a falta de valor à vida com a que a pandemia foi tratada. É pra isso. Isso é uma tentativa que eles fazem há muito tempo. Mas cada um luta com as armas que tem. Eu acredito muito nas armas que a gente está lutando, que é ser ético, correto, respeitoso, trabalhador. É isso que a gente tem a oferecer pro mundo. Quem vai atrás deles, só lamento”disse Ramos.
Acerca do filme denominado “Medida Provisória”, que deverá trazer críticas em direção ao governo Bolsonaro, ele afirmou que o lançamento seria em 2020. Todavia, o diretor diz que o atraso se deu por conta de um boicote por parte de um membro do governo Bolsonaro.
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“O filme está pronto desde 2019, em 2020 nós estrearíamos e mesmo assim não conseguimos a assinatura da Ancine pra trocar a distribuidora, que distribuiria o longa no Brasil e no exterior. O que se sabe é que teve um membro do governo que puxou boicote ao filme, sem ter assistido, dizendo que o filme foi feito para falar mal do tal Messias. Depois disso, a assinatura não vinha. A assinatura chegou depois de a gente adiar a estreia do filme por quatro vezes”disse ele.
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