O ator José de Abreu, conhecido nas redes sociais pela sua defesa enfático de Lula e do Partido dos Trabalhadores, anunciou que não irá mais usar o Twitter, após um derrota que obteve na Justiça.
Em 2019, o artista foi condenado, em primeira instância, a pagar R$ 20 mil ao Hospital Albert Einstein, após acusar o recinto e o Estado de Israel de armarem a facada contra o então candidato Jair Bolsonaro, em 2018. Nesta semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a decisão.
“Adeus, Twitter! Liberdade, abre as asas sobre nós! Depois do @STF_oficial aceitar censura prévia sobre meus posts, com multa pecuniária “para servir de exemplo para o futuro”, contrariando a Constituição, desisti da plataforma. Foi bom enquanto durou.”escreveu o ator, em despedida da rede social.
Em entrevista à Revista Fórumo ator petista se defendeu, e disse: “A Justiça disse que a multa fixada tinha funções ‘compensatória e inibitória’. Quer dizer, eles queriam que eu pagasse para que eu me inibisse de me manifestar. Isso é inconstitucional. A peça do Luiz Badim, meu advogado, é uma obra-prima do Direito, mas não deu certo”.
O ator José de Abreu, conhecido nas redes sociais pela sua defesa enfático de Lula e do Partido dos Trabalhadores, anunciou que não irá mais usar o Twitter, após um derrota que obteve na Justiça.
Em 2019, o artista foi condenado, em primeira instância, a pagar R$ 20 mil ao Hospital Albert Einstein, após acusar o recinto e o Estado de Israel de armarem a facada contra o então candidato Jair Bolsonaro, em 2018. Nesta semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a decisão.
“Adeus, Twitter! Liberdade, abre as asas sobre nós! Depois do @STF_oficial aceitar censura prévia sobre meus posts, com multa pecuniária “para servir de exemplo para o futuro”, contrariando a Constituição, desisti da plataforma. Foi bom enquanto durou.”escreveu o ator, em despedida da rede social.
Em entrevista à Revista Fórumo ator petista se defendeu, e disse: “A Justiça disse que a multa fixada tinha funções ‘compensatória e inibitória’. Quer dizer, eles queriam que eu pagasse para que eu me inibisse de me manifestar. Isso é inconstitucional. A peça do Luiz Badim, meu advogado, é uma obra-prima do Direito, mas não deu certo”.
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