O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e o secretário de Defesa, Lloyd Austin, viajarão para Kiev no domingo, disse o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, para seu primeiro encontro cara a cara com membros do gabinete do presidente Biden desde o início da invasão russa.
“Amanhã, as autoridades americanas virão nos visitar”, Zelensky disse em entrevista coletiva no sábado.
“Estaremos esperando, quando a segurança permitir, que o presidente dos Estados Unidos venha conversar conosco”, acrescentou Zelensky.
“Vamos falar sobre a lista de armas de que precisamos e o ritmo de seu fornecimento”, disse ele a repórteres reunidos em uma estação de metrô de Kiev. “Nas últimas semanas, o ritmo, o número, tudo melhorou. Sou grato por isso.”
A Casa Branca se recusou a comentar a revelação surpresa de Zelensky, que veio um dia depois que Blinken se encontrou com o primeiro-ministro ucraniano Denys Shmyhal em Washington, DC na sexta-feira.
Essa reunião foi “mais uma evidência de que uma Ucrânia independente e soberana vai durar muito mais tempo do que Vladimir Putin”. Blinken disse no momento.
Zelensky também pediu ao presidente russo que se encontre pessoalmente com ele para negociar o fim de sua sangrenta invasão, prestes a entrar em seu segundo mês.
“Acho que quem começou esta guerra será capaz de acabar com ela”, disse ele – acrescentando: “Não tenho o direito de ter medo” depois de ver a coragem de seu povo diante do ataque russo.
Mas ele disse que os negociadores ucranianos vão encerrar as negociações de paz se as forças de Putin matarem os últimos defensores ucranianos de Mariupol, que estão escondidos nas vastas siderúrgicas de Azovstal.
“Se nossos homens forem mortos em Mariupol”, Zelensky prometeu“A Ucrânia se retirará de qualquer processo de negociação.”
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e o secretário de Defesa, Lloyd Austin, viajarão para Kiev no domingo, disse o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, para seu primeiro encontro cara a cara com membros do gabinete do presidente Biden desde o início da invasão russa.
“Amanhã, as autoridades americanas virão nos visitar”, Zelensky disse em entrevista coletiva no sábado.
“Estaremos esperando, quando a segurança permitir, que o presidente dos Estados Unidos venha conversar conosco”, acrescentou Zelensky.
“Vamos falar sobre a lista de armas de que precisamos e o ritmo de seu fornecimento”, disse ele a repórteres reunidos em uma estação de metrô de Kiev. “Nas últimas semanas, o ritmo, o número, tudo melhorou. Sou grato por isso.”
A Casa Branca se recusou a comentar a revelação surpresa de Zelensky, que veio um dia depois que Blinken se encontrou com o primeiro-ministro ucraniano Denys Shmyhal em Washington, DC na sexta-feira.
Essa reunião foi “mais uma evidência de que uma Ucrânia independente e soberana vai durar muito mais tempo do que Vladimir Putin”. Blinken disse no momento.
Zelensky também pediu ao presidente russo que se encontre pessoalmente com ele para negociar o fim de sua sangrenta invasão, prestes a entrar em seu segundo mês.
“Acho que quem começou esta guerra será capaz de acabar com ela”, disse ele – acrescentando: “Não tenho o direito de ter medo” depois de ver a coragem de seu povo diante do ataque russo.
Mas ele disse que os negociadores ucranianos vão encerrar as negociações de paz se as forças de Putin matarem os últimos defensores ucranianos de Mariupol, que estão escondidos nas vastas siderúrgicas de Azovstal.
“Se nossos homens forem mortos em Mariupol”, Zelensky prometeu“A Ucrânia se retirará de qualquer processo de negociação.”
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