O general do Exército Heber Garcia Portella, nome indicado pelas Forças Armadas para atuar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cobrou medidas de caráter urgente para prever e divulgar antecipadamente “as consequências para o processo eleitoral, eventualmente seja identificadas irregularidades”. A pressão segue no ritmo das críticas proferidas por Bolsonaro, que questiona a confiabilidade das urnas e a atuação do TSE no decorrer das eleições.
Vale lembrar que as Forças Armadas já enviaram 88 indagações à Corte Eleitoral acerca de supostas fragilidades que, na ótica dos militares, podem vir a expor a vulnerabilidade do processo eleitoral.
A manifestação do militar foi realizada no decorrer dos debates da Comissão de Transparência das Eleições, criada pelo TSE para reforçar as medidas de segurança na disputa de outubro. O TSE respondeu ao general que já tem medidas legais e listou uma série de procedimentos que adota quando há falhas nas urnas.
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Recentemente, o presidente da República Jair Bolsonaro, voltou a declarar que a Corte ignora as sugestões das Forças Armadas para reforçar a segurança do processo eleitoral. Emissário do ex-ministro da Defesa, Walter Braga Netto, Portella afirmou, durante sua fala na comissão, que não havia notado ações do tribunal em casos de irregularidades na votação e na apuração. Ele, por sua vez, sugeriu ações para garantir “a validação e a contagem de cada voto”.
A resposta da Corte
O Tribunal Superior Eleitoral respondeu a indagação do militar acerca de possíveis irregularidades durante o pleito, e declarou:
“Em relação às medidas a serem adotadas diante de irregularidades nas eleições, esclarecemos que se encontram previstas na legislação eleitoral pátria. Em face da amplitude da expressão, destacamos alguns procedimentos previstos para atuação imediata, sem prejuízo do desdobramento judicial ou a incidência de situações não previstas na legislação”.
*Com informações da AE
O general do Exército Heber Garcia Portella, nome indicado pelas Forças Armadas para atuar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cobrou medidas de caráter urgente para prever e divulgar antecipadamente “as consequências para o processo eleitoral, eventualmente seja identificadas irregularidades”. A pressão segue no ritmo das críticas proferidas por Bolsonaro, que questiona a confiabilidade das urnas e a atuação do TSE no decorrer das eleições.
Vale lembrar que as Forças Armadas já enviaram 88 indagações à Corte Eleitoral acerca de supostas fragilidades que, na ótica dos militares, podem vir a expor a vulnerabilidade do processo eleitoral.
A manifestação do militar foi realizada no decorrer dos debates da Comissão de Transparência das Eleições, criada pelo TSE para reforçar as medidas de segurança na disputa de outubro. O TSE respondeu ao general que já tem medidas legais e listou uma série de procedimentos que adota quando há falhas nas urnas.
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A resposta da Corte
O Tribunal Superior Eleitoral respondeu a indagação do militar acerca de possíveis irregularidades durante o pleito, e declarou:
“Em relação às medidas a serem adotadas diante de irregularidades nas eleições, esclarecemos que se encontram previstas na legislação eleitoral pátria. Em face da amplitude da expressão, destacamos alguns procedimentos previstos para atuação imediata, sem prejuízo do desdobramento judicial ou a incidência de situações não previstas na legislação”.
*Com informações da AE
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