A Finlândia declarou formalmente sua intenção de ingressar na Otan no domingo, enquanto a nação historicamente neutra busca reforçar sua segurança em meio à incursão em curso da Rússia na Ucrânia.
A nação de cerca de 5 milhões de pessoas compartilha uma longa fronteira com a Rússia e a medida provavelmente aumentará as tensões regionais já devastadoras.
O presidente Sauli Niinisto e o primeiro-ministro Sanna Marin disseram que vão buscar a adesão à Otan e que o parlamento finlandês votará sobre o assunto nos próximos dias.
“Este é um dia histórico”, disse Niinisto. “Uma nova era começa.”
Niinisto disse que conversou por telefone com o presidente russo, Vladimir Putin, e disse que recebeu a notícia com calma.
Além da Finlândia, a Suécia e a Geórgia também expressaram o desejo de se unir ao bloco militar ocidental como um amortecedor contra a agressão russa.
Enquanto isso, os líderes da OTAN sustentaram que a ofensiva russa na Ucrânia está definhando e que um triunfo ucraniano é possível – especialmente com maior assistência externa.
“A brutal invasão da Rússia está perdendo força”, disse o vice-secretário-geral da Otan, Mircea Geoana, no domingo. “Sabemos que com a bravura do povo e do exército ucranianos e com a nossa ajuda, a Ucrânia pode vencer esta guerra.”
A Finlândia é independente desde 1917 e entrou em status neutro após um tratado de 1948 com a União Soviética.
A nação nórdica tem uma fronteira de mais de 800 milhas com a Rússia.
A Finlândia declarou formalmente sua intenção de ingressar na Otan no domingo, enquanto a nação historicamente neutra busca reforçar sua segurança em meio à incursão em curso da Rússia na Ucrânia.
A nação de cerca de 5 milhões de pessoas compartilha uma longa fronteira com a Rússia e a medida provavelmente aumentará as tensões regionais já devastadoras.
O presidente Sauli Niinisto e o primeiro-ministro Sanna Marin disseram que vão buscar a adesão à Otan e que o parlamento finlandês votará sobre o assunto nos próximos dias.
“Este é um dia histórico”, disse Niinisto. “Uma nova era começa.”
Niinisto disse que conversou por telefone com o presidente russo, Vladimir Putin, e disse que recebeu a notícia com calma.
Além da Finlândia, a Suécia e a Geórgia também expressaram o desejo de se unir ao bloco militar ocidental como um amortecedor contra a agressão russa.
Enquanto isso, os líderes da OTAN sustentaram que a ofensiva russa na Ucrânia está definhando e que um triunfo ucraniano é possível – especialmente com maior assistência externa.
“A brutal invasão da Rússia está perdendo força”, disse o vice-secretário-geral da Otan, Mircea Geoana, no domingo. “Sabemos que com a bravura do povo e do exército ucranianos e com a nossa ajuda, a Ucrânia pode vencer esta guerra.”
A Finlândia é independente desde 1917 e entrou em status neutro após um tratado de 1948 com a União Soviética.
A nação nórdica tem uma fronteira de mais de 800 milhas com a Rússia.
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