O líder russo pareceu vomitar e gaguejar durante a reunião televisionada na quarta-feira, o que provocou novos temores de que ele esteja lutando contra uma doença. Putin, 69 anos, sentou-se ao lado de Chemezov em sua última aparição em meio a alegações de que poderia estar doente. No clipe, o líder inchado também agarrou a mesa.
Um canal anti-Putin no aplicativo de mensagens General SVR, que supostamente é administrado por um membro do Kremlin, compartilhou as alegações sobre o líder da Rússia na terça-feira.
Insistiu no post que “Vladimir Putin não realizou esta reunião em tempo real”.
Ele acrescentou: “A introdução foi pré-gravada e a parte fechada foi tocada usando computação gráfica e tecnologia Deepfake para criar a ilusão da presença de Putin”.
O post continuou afirmando que Putin estava ausente na sexta-feira devido a um procedimento médico.
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Dizia: “Na noite de quinta-feira, 12 de maio, para sexta-feira, 13 de maio, Putin foi submetido a um procedimento cirúrgico para remover fluido de seu abdômen”.
As alegações vêm depois que um oligarca russo sugeriu que Putin está “muito doente com câncer no sangue”.
Em uma gravação obtida pela New Lines Magazine, o oligarca sem nome revelou o estado de saúde de Putin.
Ele disse: “O problema é com a cabeça dele… Um cara maluco pode virar o mundo de cabeça para baixo.”
O empresário continuou dizendo que “todos esperamos” que Putin morra de câncer ou de uma causa politicamente motivada, como um golpe.
Isso ocorre no momento em que Putin pareceu recuar na segunda-feira das objeções da Rússia à entrada da Suécia e da Finlândia na Otan, dizendo que Moscou não teve problemas com a entrada deles na aliança militar liderada pelos EUA, à qual agora pretendem se unir em reação à sua invasão da Ucrânia.
Embora o líder russo tenha dito que Moscou tomaria medidas se a Otan transferisse mais tropas ou equipamentos para o território de seus novos membros – medidas que a Finlândia e a Suécia já descartaram – ele disse que a expansão da Otan em si não era uma ameaça.
“No que diz respeito à expansão, incluindo novos membros Finlândia e Suécia, a Rússia não tem problemas com esses estados – nenhum. E, nesse sentido, não há ameaça imediata para a Rússia de uma expansão para incluir esses países”, disse Putin.
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Os comentários pareciam marcar uma grande mudança na retórica. Durante décadas, Moscou colocou o alargamento da OTAN como uma ameaça direta à segurança da Rússia, inclusive citando-o como uma justificativa para a própria invasão da Ucrânia.
Poucas horas antes de Putin falar, o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, disse que a Finlândia e a Suécia estavam cometendo um erro que teria consequências de longo alcance: “Eles não devem ter ilusões de que simplesmente vamos tolerar isso”.
O próprio porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, questionado na quinta-feira passada se a adesão da Finlândia à Otan era uma ameaça para a Rússia, havia dito: “Definitivamente. A expansão da Otan não torna nosso continente mais estável e seguro”.
Mas diante da perspectiva de que suas próprias ações possam causar a própria expansão da OTAN à qual ele se opôs, Putin parece ter decidido não se opor diretamente.
O líder russo pareceu vomitar e gaguejar durante a reunião televisionada na quarta-feira, o que provocou novos temores de que ele esteja lutando contra uma doença. Putin, 69 anos, sentou-se ao lado de Chemezov em sua última aparição em meio a alegações de que poderia estar doente. No clipe, o líder inchado também agarrou a mesa.
Um canal anti-Putin no aplicativo de mensagens General SVR, que supostamente é administrado por um membro do Kremlin, compartilhou as alegações sobre o líder da Rússia na terça-feira.
Insistiu no post que “Vladimir Putin não realizou esta reunião em tempo real”.
Ele acrescentou: “A introdução foi pré-gravada e a parte fechada foi tocada usando computação gráfica e tecnologia Deepfake para criar a ilusão da presença de Putin”.
O post continuou afirmando que Putin estava ausente na sexta-feira devido a um procedimento médico.
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Dizia: “Na noite de quinta-feira, 12 de maio, para sexta-feira, 13 de maio, Putin foi submetido a um procedimento cirúrgico para remover fluido de seu abdômen”.
As alegações vêm depois que um oligarca russo sugeriu que Putin está “muito doente com câncer no sangue”.
Em uma gravação obtida pela New Lines Magazine, o oligarca sem nome revelou o estado de saúde de Putin.
Ele disse: “O problema é com a cabeça dele… Um cara maluco pode virar o mundo de cabeça para baixo.”
O empresário continuou dizendo que “todos esperamos” que Putin morra de câncer ou de uma causa politicamente motivada, como um golpe.
Isso ocorre no momento em que Putin pareceu recuar na segunda-feira das objeções da Rússia à entrada da Suécia e da Finlândia na Otan, dizendo que Moscou não teve problemas com a entrada deles na aliança militar liderada pelos EUA, à qual agora pretendem se unir em reação à sua invasão da Ucrânia.
Embora o líder russo tenha dito que Moscou tomaria medidas se a Otan transferisse mais tropas ou equipamentos para o território de seus novos membros – medidas que a Finlândia e a Suécia já descartaram – ele disse que a expansão da Otan em si não era uma ameaça.
“No que diz respeito à expansão, incluindo novos membros Finlândia e Suécia, a Rússia não tem problemas com esses estados – nenhum. E, nesse sentido, não há ameaça imediata para a Rússia de uma expansão para incluir esses países”, disse Putin.
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Poucas horas antes de Putin falar, o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, disse que a Finlândia e a Suécia estavam cometendo um erro que teria consequências de longo alcance: “Eles não devem ter ilusões de que simplesmente vamos tolerar isso”.
O próprio porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, questionado na quinta-feira passada se a adesão da Finlândia à Otan era uma ameaça para a Rússia, havia dito: “Definitivamente. A expansão da Otan não torna nosso continente mais estável e seguro”.
Mas diante da perspectiva de que suas próprias ações possam causar a própria expansão da OTAN à qual ele se opôs, Putin parece ter decidido não se opor diretamente.
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