O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko – o aliado mais próximo de Vladimir Putin – alertou as nações ocidentais sobre uma Terceira Guerra Mundial, a menos que parem de fornecer armas à Ucrânia.
Lukashenko, de 68 anos, levantou o espectro de um conflito global em uma carta ao secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, divulgada na segunda-feira.
“A Bielorrússia pede aos países do mundo que se unam e impeçam que o conflito regional na Europa se transforme em uma guerra mundial em grande escala!” ele escreveu, Segundo reportagem da Newsweek.
Uma ampla coalizão de nações, liderada pelos EUA e Reino Unido, enviou bilhões de dólares em armas e munições para a Ucrânia para ajudar o país a repelir a invasão não provocada da Rússia, enquanto impõe sanções incapacitantes a Putin e seus comparsas.
A Bielorrússia disse em março que suas forças armadas não estavam participando do que Moscou chama de “operação especial” na Ucrânia, mas serviu como uma plataforma de lançamento para a Rússia enviar milhares de tropas através da fronteira em 24 de fevereiro.
Escrevendo a Guterres, Lukashenko afirmou que seu povo “nunca foi uma ameaça a nenhum de seus vizinhos” e acusou outras nações de difamar injustamente a Bielorrússia, informou A Besta Diária.
“Não somos agressores, como alguns estados tentam nos apresentar”, argumentou. “Não somos traidores. “Honestidade e integridade nos relacionamentos são importantes para nós.”
Lukashenko e Putin permaneceram excepcionalmente próximos durante os três meses de conflito. Durante uma reunião televisionada dos dois aliados no resort Black Sear de Sochi na segunda-feira, o presidente bielorrusso defendeu seu colega russo, argumentando que Putin não era o culpado pelo caos econômico global que foi desencadeado pela guerra.
“O que está acontecendo lá é que eles realmente subestimaram ao ler sua própria mídia”, disse Lukashenko, referindo-se às nações ocidentais. “Eles têm inflação, mas a verdade é ‘Putin é o culpado’, ‘Putin é o culpado por tudo’.”
Em sua carta ao chefe da ONU, Lukashenko, que governa como ditador de fato na Bielorrússia desde 1994, continuou com esse tema, pintando a Rússia como a verdadeira vítima.
“A relutância dos países ocidentais em trabalhar para fortalecer a segurança unificada e indivisível, seu desrespeito aos interesses legítimos e ignorar as preocupações de outros parceiros, principalmente a Rússia, resultaram primeiro em guerras comerciais, econômicas e de informação, e depois provocaram um conflito acalorado no território. da Ucrânia”, alegou.
Lukashenko exortou o Ocidente a “abster-se do fornecimento de armas, da guerra de informação e provocações, de inflar o discurso de ódio na mídia, de promover o racismo e a discriminação com base na afiliação nacional, cultural, linguística e religiosa, de legalizar e enviar mercenários”.
O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko – o aliado mais próximo de Vladimir Putin – alertou as nações ocidentais sobre uma Terceira Guerra Mundial, a menos que parem de fornecer armas à Ucrânia.
Lukashenko, de 68 anos, levantou o espectro de um conflito global em uma carta ao secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, divulgada na segunda-feira.
“A Bielorrússia pede aos países do mundo que se unam e impeçam que o conflito regional na Europa se transforme em uma guerra mundial em grande escala!” ele escreveu, Segundo reportagem da Newsweek.
Uma ampla coalizão de nações, liderada pelos EUA e Reino Unido, enviou bilhões de dólares em armas e munições para a Ucrânia para ajudar o país a repelir a invasão não provocada da Rússia, enquanto impõe sanções incapacitantes a Putin e seus comparsas.
A Bielorrússia disse em março que suas forças armadas não estavam participando do que Moscou chama de “operação especial” na Ucrânia, mas serviu como uma plataforma de lançamento para a Rússia enviar milhares de tropas através da fronteira em 24 de fevereiro.
Escrevendo a Guterres, Lukashenko afirmou que seu povo “nunca foi uma ameaça a nenhum de seus vizinhos” e acusou outras nações de difamar injustamente a Bielorrússia, informou A Besta Diária.
“Não somos agressores, como alguns estados tentam nos apresentar”, argumentou. “Não somos traidores. “Honestidade e integridade nos relacionamentos são importantes para nós.”
Lukashenko e Putin permaneceram excepcionalmente próximos durante os três meses de conflito. Durante uma reunião televisionada dos dois aliados no resort Black Sear de Sochi na segunda-feira, o presidente bielorrusso defendeu seu colega russo, argumentando que Putin não era o culpado pelo caos econômico global que foi desencadeado pela guerra.
“O que está acontecendo lá é que eles realmente subestimaram ao ler sua própria mídia”, disse Lukashenko, referindo-se às nações ocidentais. “Eles têm inflação, mas a verdade é ‘Putin é o culpado’, ‘Putin é o culpado por tudo’.”
Em sua carta ao chefe da ONU, Lukashenko, que governa como ditador de fato na Bielorrússia desde 1994, continuou com esse tema, pintando a Rússia como a verdadeira vítima.
“A relutância dos países ocidentais em trabalhar para fortalecer a segurança unificada e indivisível, seu desrespeito aos interesses legítimos e ignorar as preocupações de outros parceiros, principalmente a Rússia, resultaram primeiro em guerras comerciais, econômicas e de informação, e depois provocaram um conflito acalorado no território. da Ucrânia”, alegou.
Lukashenko exortou o Ocidente a “abster-se do fornecimento de armas, da guerra de informação e provocações, de inflar o discurso de ódio na mídia, de promover o racismo e a discriminação com base na afiliação nacional, cultural, linguística e religiosa, de legalizar e enviar mercenários”.
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