Autoridades brasileiras encontraram um barco usado pelo jornalista britânico morto Dom Phillips e pelo especialista indígena local Bruno Pereira enquanto os policiais faziam mais cinco prisões no caso.
A lancha, encontrada no domingo, foi usada pelos dois homens para viajar pela floresta amazônica antes de seu desaparecimento, disse a polícia.
Foi descoberto submerso a cerca de 65 pés de profundidade sob o rio Itacoai com a ajuda de seis sacos de areia.
A polícia disse que o terceiro suspeito dos assassinatos, Jeferson da Silva Lima, os levou à descoberta do barco.
O suspeito – apelidado de “Pelado da Dinha” em sua comunidade – se entregou à polícia no sábado.
No dia seguinte, a polícia disse que mais cinco suspeitos ajudaram a esconder os corpos dos dois homens.
As autoridades não identificaram os novos suspeitos, dizendo que as investigações em andamento visam “esclarecer todas as circunstâncias, motivos e os envolvidos no caso”.
A investigação chamou a atenção global depois que as celebridades, legisladores e estrelas do esporte mais famosas do mundo pediram que mais fosse feito para encontrar os homens desaparecidos.
O ator Mark Ruffalo, a lenda do futebol Pelé e o presidente americano Biden estão entre os nomes notáveis que pediram ao governo brasileiro que intensifique os esforços de busca.
O ator de “Shutter Island” foi ao Twitter ao pedir uma “resposta internacional”, enfatizando o número preocupante de jornalistas sendo “atacados, mortos ou desaparecidos”, ele inicialmente tuitou.
Depois de ouvir os recentes desenvolvimentos dos restos mortais dos dois homens sendo encontrados, Ruffalo tuitou, “Esses desenvolvimentos são horríveis. Devemos proteger os jornalistas de perigos e ameaças contra seu trabalho honroso”.
O astro do futebol Pelé disse que ficou “comovido” com o desaparecimento de Phillips e Pereira, ao pedir aos líderes que intensifiquem os esforços de busca no início deste mês.
Phillips, 57, e Pereira foram vistos pela última vez em 5 de junho em seu barco no rio Itaquaí, perto da entrada da Terra Indígena do Vale do Javari, na fronteira com Peru e Colômbia. O caso rapidamente ganhou atenção internacional.
Segundo a polícia, ambos foram baleados com munição de caça.
O suspeito Amarildo da Costa Oliveira, um pescador que segundo a polícia confessou ter matado as duas vítimas, seu irmão, Oseney da Costa, e um terceiro homem, Jeferson da Silva Lima, foram presos.
A polícia disse que Amarildo, cujo apelido é Pelado, confessou ter atirado e matado os dois homens em 14 de junho. Ele então levou as autoridades para a área onde os restos mortais foram encontrados.
Os corpos dos homens foram descobertos em uma região onde ocorreram violentos conflitos entre pescadores, caçadores furtivos e agentes do governo.
A UNIVAJA, associação indígena local para a qual Pereira trabalhava, disse que o governo não considerou que os homens podem ter sido alvo de uma organização criminosa que financia a pesca ilegal e a caça furtiva na Terra Indígena do Vale do Javari.
“Foi por isso que Bruno Pereira tornou-se um dos principais alvos deste grupo criminoso, assim como outros membros da UNIVAJA que receberam ameaças de morte”, refere o comunicado.
O Post entrou em contato com a UNIVAJA para mais comentários.
Com fios de poste
Autoridades brasileiras encontraram um barco usado pelo jornalista britânico morto Dom Phillips e pelo especialista indígena local Bruno Pereira enquanto os policiais faziam mais cinco prisões no caso.
A lancha, encontrada no domingo, foi usada pelos dois homens para viajar pela floresta amazônica antes de seu desaparecimento, disse a polícia.
Foi descoberto submerso a cerca de 65 pés de profundidade sob o rio Itacoai com a ajuda de seis sacos de areia.
A polícia disse que o terceiro suspeito dos assassinatos, Jeferson da Silva Lima, os levou à descoberta do barco.
O suspeito – apelidado de “Pelado da Dinha” em sua comunidade – se entregou à polícia no sábado.
No dia seguinte, a polícia disse que mais cinco suspeitos ajudaram a esconder os corpos dos dois homens.
As autoridades não identificaram os novos suspeitos, dizendo que as investigações em andamento visam “esclarecer todas as circunstâncias, motivos e os envolvidos no caso”.
A investigação chamou a atenção global depois que as celebridades, legisladores e estrelas do esporte mais famosas do mundo pediram que mais fosse feito para encontrar os homens desaparecidos.
O ator Mark Ruffalo, a lenda do futebol Pelé e o presidente americano Biden estão entre os nomes notáveis que pediram ao governo brasileiro que intensifique os esforços de busca.
O ator de “Shutter Island” foi ao Twitter ao pedir uma “resposta internacional”, enfatizando o número preocupante de jornalistas sendo “atacados, mortos ou desaparecidos”, ele inicialmente tuitou.
Depois de ouvir os recentes desenvolvimentos dos restos mortais dos dois homens sendo encontrados, Ruffalo tuitou, “Esses desenvolvimentos são horríveis. Devemos proteger os jornalistas de perigos e ameaças contra seu trabalho honroso”.
O astro do futebol Pelé disse que ficou “comovido” com o desaparecimento de Phillips e Pereira, ao pedir aos líderes que intensifiquem os esforços de busca no início deste mês.
Phillips, 57, e Pereira foram vistos pela última vez em 5 de junho em seu barco no rio Itaquaí, perto da entrada da Terra Indígena do Vale do Javari, na fronteira com Peru e Colômbia. O caso rapidamente ganhou atenção internacional.
Segundo a polícia, ambos foram baleados com munição de caça.
O suspeito Amarildo da Costa Oliveira, um pescador que segundo a polícia confessou ter matado as duas vítimas, seu irmão, Oseney da Costa, e um terceiro homem, Jeferson da Silva Lima, foram presos.
A polícia disse que Amarildo, cujo apelido é Pelado, confessou ter atirado e matado os dois homens em 14 de junho. Ele então levou as autoridades para a área onde os restos mortais foram encontrados.
Os corpos dos homens foram descobertos em uma região onde ocorreram violentos conflitos entre pescadores, caçadores furtivos e agentes do governo.
A UNIVAJA, associação indígena local para a qual Pereira trabalhava, disse que o governo não considerou que os homens podem ter sido alvo de uma organização criminosa que financia a pesca ilegal e a caça furtiva na Terra Indígena do Vale do Javari.
“Foi por isso que Bruno Pereira tornou-se um dos principais alvos deste grupo criminoso, assim como outros membros da UNIVAJA que receberam ameaças de morte”, refere o comunicado.
O Post entrou em contato com a UNIVAJA para mais comentários.
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