PARA A SALA DE NOTÍCIAS
ATUALIZADO 09:13 PT – terça-feira, 21 de junho de 2022
O primeiro-ministro australiano, Michael Albanese, recusou-se a pedir aos EUA que cessem o processo contra o fundador do WikiLeaks e cidadão australiano Julian Assange. Enquanto falava a repórteres na segunda-feira, o primeiro-ministro parecia descartar a intervenção no caso de Assange em meio à aprovação do governo britânico de sua extradição para os EUA.
URGENTE: Ministro do Interior do Reino Unido aprova a extradição do editor do WikiLeaks Julian Assange para os EUA, onde ele enfrentaria uma sentença de 175 anos – Um dia sombrio para a liberdade de imprensa e para a democracia britânica
A decisão será apeladahttps://t.co/m1bX8STSr8 pic.twitter.com/5nWlxnWqO7– WikiLeaks (@wikileaks) 17 de junho de 2022
Albanese disse a repórteres que pretende liderar um governo que se envolva diplomática e apropriadamente com outras nações, mas se recusou a dizer se entrou em contato com o presidente Joe Biden sobre o assunto. As declarações do primeiro-ministro ocorrem no momento em que o ex-ministro das Relações Exteriores Bobb Carr continua a instar o governo a exigir a libertação de Assange.
“Se o público australiano vê um australiano sendo perseguido dessa maneira, se eles veem imagens de Assange acorrentado sendo levado na pista de um aeroporto no Reino Unido para ser colocado em um avião da CIA e levado para os EUA para julgamento e um julgamento longo, um julgamento prolongado e um que será supostamente empilhado contra ele, e depois a prisão em uma penitenciária federal dos EUA muito dura, haverá uma grande reação pública na Austrália”, afirmou Carr.
Assange planeja apelar da decisão de extradição do governo britânico. A esposa do jornalista detido destacou as sérias implicações para quem trabalha na mídia. Ela apontou para os direitos humanos e declarou: “Não estamos no fim do caminho, vamos lutar até que a justiça seja feita”.
“A Repórteres Sem Fronteiras (RSF) condena esta decisão (sobre Julian #Assange), o que representa uma falha do governo do Reino Unido em proteger a liberdade de imprensa e terá implicações perigosas para o jornalismo em todo o mundo” @RSF_inter https://t.co/T0gBX6och8 pic.twitter.com/PVTUuQN4M6
– WikiLeaks (@wikileaks) 21 de junho de 2022
MAIS NOTÍCIAS: Sen. Cramer: Projeto de regras da SEC para ESG ‘parte da agenda de esquerda radical’
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O primeiro-ministro australiano, Michael Albanese, recusou-se a pedir aos EUA que cessem o processo contra o fundador do WikiLeaks e cidadão australiano Julian Assange. Enquanto falava a repórteres na segunda-feira, o primeiro-ministro parecia descartar a intervenção no caso de Assange em meio à aprovação do governo britânico de sua extradição para os EUA.
URGENTE: Ministro do Interior do Reino Unido aprova a extradição do editor do WikiLeaks Julian Assange para os EUA, onde ele enfrentaria uma sentença de 175 anos – Um dia sombrio para a liberdade de imprensa e para a democracia britânica
A decisão será apeladahttps://t.co/m1bX8STSr8 pic.twitter.com/5nWlxnWqO7– WikiLeaks (@wikileaks) 17 de junho de 2022
Albanese disse a repórteres que pretende liderar um governo que se envolva diplomática e apropriadamente com outras nações, mas se recusou a dizer se entrou em contato com o presidente Joe Biden sobre o assunto. As declarações do primeiro-ministro ocorrem no momento em que o ex-ministro das Relações Exteriores Bobb Carr continua a instar o governo a exigir a libertação de Assange.
“Se o público australiano vê um australiano sendo perseguido dessa maneira, se eles veem imagens de Assange acorrentado sendo levado na pista de um aeroporto no Reino Unido para ser colocado em um avião da CIA e levado para os EUA para julgamento e um julgamento longo, um julgamento prolongado e um que será supostamente empilhado contra ele, e depois a prisão em uma penitenciária federal dos EUA muito dura, haverá uma grande reação pública na Austrália”, afirmou Carr.
Assange planeja apelar da decisão de extradição do governo britânico. A esposa do jornalista detido destacou as sérias implicações para quem trabalha na mídia. Ela apontou para os direitos humanos e declarou: “Não estamos no fim do caminho, vamos lutar até que a justiça seja feita”.
“A Repórteres Sem Fronteiras (RSF) condena esta decisão (sobre Julian #Assange), o que representa uma falha do governo do Reino Unido em proteger a liberdade de imprensa e terá implicações perigosas para o jornalismo em todo o mundo” @RSF_inter https://t.co/T0gBX6och8 pic.twitter.com/PVTUuQN4M6
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