O segundo artigo do primeiro-ministro sobre um referendo de independência da Escócia, intitulado “Renovando a Democracia Através da Independência”, foi lançado em um evento de mídia na Bute House, em Edimburgo, na quinta-feira. Sturgeon convocou um referendo sobre a independência da Escócia em 19 de outubro de 2023.
Ao lançar o documento, Sturgeon disse que a Escócia enfrenta um déficit democrático “mais forte do que nunca” e disse que quem substituir Boris Johnson não terá o apoio democrático da Escócia.
Ela então argumentou que a independência é a única maneira de “fortalecer e incorporar” a democracia na Escócia.
O primeiro ministro acrescentou: “Esta discussão não poderia ser mais oportuna ou urgente – o déficit democrático que a Escócia enfrenta não é um fenômeno recente, mas a evidência disso agora é mais forte do que nunca.
“Um primeiro-ministro sem apoio democrático da Escócia está prestes a ser substituído por outro primeiro-ministro em quem a Escócia não votou – e não votaria mesmo se tivéssemos a chance.
“Tudo o que a Escócia ouve dos políticos do Reino Unido hoje em dia é a negação da democracia. Eles trocam opiniões sobre quantos anos devem passar antes que Westminster possa ‘nos permitir’ fazer uma escolha democrática sobre nosso próprio futuro.”
MAIS A SEGUIR
O segundo artigo do primeiro-ministro sobre um referendo de independência da Escócia, intitulado “Renovando a Democracia Através da Independência”, foi lançado em um evento de mídia na Bute House, em Edimburgo, na quinta-feira. Sturgeon convocou um referendo sobre a independência da Escócia em 19 de outubro de 2023.
Ao lançar o documento, Sturgeon disse que a Escócia enfrenta um déficit democrático “mais forte do que nunca” e disse que quem substituir Boris Johnson não terá o apoio democrático da Escócia.
Ela então argumentou que a independência é a única maneira de “fortalecer e incorporar” a democracia na Escócia.
O primeiro ministro acrescentou: “Esta discussão não poderia ser mais oportuna ou urgente – o déficit democrático que a Escócia enfrenta não é um fenômeno recente, mas a evidência disso agora é mais forte do que nunca.
“Um primeiro-ministro sem apoio democrático da Escócia está prestes a ser substituído por outro primeiro-ministro em quem a Escócia não votou – e não votaria mesmo se tivéssemos a chance.
“Tudo o que a Escócia ouve dos políticos do Reino Unido hoje em dia é a negação da democracia. Eles trocam opiniões sobre quantos anos devem passar antes que Westminster possa ‘nos permitir’ fazer uma escolha democrática sobre nosso próprio futuro.”
MAIS A SEGUIR
Discussão sobre isso post