Por David French e Ron Bousso
NOVA YORK/LONDRES (Reuters) – A Shell está explorando a venda de suas participações em dois empreendimentos de petróleo e gás no Golfo do México que podem arrecadar até 1,5 bilhão de dólares para a gigante de energia, disseram pessoas familiarizadas com o assunto nesta quarta-feira.
Potenciais desinvestimentos de alguns ativos antigos permitiriam que a empresa se concentrasse em campos mais novos e maiores em todo o mundo, incluindo seu desenvolvimento gigante Whale no Golfo, que deve iniciar a produção em 2024, disseram as fontes.
Acionistas e reguladores também têm pressionado a Shell para reduzir as operações de petróleo e gás e mudar para formas mais limpas de energia.
A Shell começou a solicitar o interesse de compradores para seu hub Auger e sua participação de 37,5% no campo Conger, operado pela Hess Corp, tendo contratado um banco de investimento para executar um processo de leilão que começou nas últimas semanas, disseram três fontes.
A empresa com sede em Londres tem como meta uma avaliação de cerca de US$ 1,5 bilhão com a venda dos campos, que têm uma produção combinada de cerca de 50.000 barris por dia, acrescentaram duas das fontes.
As fontes alertaram que não havia garantia de que a Shell garantiria um acordo e falaram sob condição de anonimato para discutir informações privadas.
A Shell se recusou a comentar.
A Shell também procurou este ano vender participações em dois clusters de campos de gás no sul do Mar do Norte britânico, informou a Reuters em fevereiro.
No mês passado, a Shell disse que suspendeu os planos de vender seus ativos petrolíferos onshore na Nigéria, para cumprir uma decisão da Suprema Corte da Nigéria de que teria que esperar o resultado de um recurso sobre um derramamento de petróleo em 2019.
Com os preços do petróleo e do gás natural em alta, o cenário para explorar potenciais vendas é favorável. No entanto, a volatilidade dos preços tornou mais difícil para compradores e vendedores em potencial fechar negócios, disseram fontes do setor.
(Reportagem de David French em Nova York e Ron Bousso em Londres; Edição de David Gregorio)
Por David French e Ron Bousso
NOVA YORK/LONDRES (Reuters) – A Shell está explorando a venda de suas participações em dois empreendimentos de petróleo e gás no Golfo do México que podem arrecadar até 1,5 bilhão de dólares para a gigante de energia, disseram pessoas familiarizadas com o assunto nesta quarta-feira.
Potenciais desinvestimentos de alguns ativos antigos permitiriam que a empresa se concentrasse em campos mais novos e maiores em todo o mundo, incluindo seu desenvolvimento gigante Whale no Golfo, que deve iniciar a produção em 2024, disseram as fontes.
Acionistas e reguladores também têm pressionado a Shell para reduzir as operações de petróleo e gás e mudar para formas mais limpas de energia.
A Shell começou a solicitar o interesse de compradores para seu hub Auger e sua participação de 37,5% no campo Conger, operado pela Hess Corp, tendo contratado um banco de investimento para executar um processo de leilão que começou nas últimas semanas, disseram três fontes.
A empresa com sede em Londres tem como meta uma avaliação de cerca de US$ 1,5 bilhão com a venda dos campos, que têm uma produção combinada de cerca de 50.000 barris por dia, acrescentaram duas das fontes.
As fontes alertaram que não havia garantia de que a Shell garantiria um acordo e falaram sob condição de anonimato para discutir informações privadas.
A Shell se recusou a comentar.
A Shell também procurou este ano vender participações em dois clusters de campos de gás no sul do Mar do Norte britânico, informou a Reuters em fevereiro.
No mês passado, a Shell disse que suspendeu os planos de vender seus ativos petrolíferos onshore na Nigéria, para cumprir uma decisão da Suprema Corte da Nigéria de que teria que esperar o resultado de um recurso sobre um derramamento de petróleo em 2019.
Com os preços do petróleo e do gás natural em alta, o cenário para explorar potenciais vendas é favorável. No entanto, a volatilidade dos preços tornou mais difícil para compradores e vendedores em potencial fechar negócios, disseram fontes do setor.
(Reportagem de David French em Nova York e Ron Bousso em Londres; Edição de David Gregorio)
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