Oito civis, incluindo duas crianças, foram mortos e 23 ficaram feridos na região do Curdistão, no norte do Iraque, na quarta-feira, quando bombas de artilharia atingiram um parque em um ataque que autoridades locais atribuíram à Turquia.
Mushir Bashir, chefe da região de Zakho, disse que as vítimas eram principalmente “turistas iraquianos árabes, principalmente do centro e do sul do Iraque”, e culpou as forças do outro lado da fronteira.
“A Turquia atingiu a aldeia duas vezes hoje”, disse Bashir à AFP.
Bashir, falando a uma emissora local, disse que “o fogo de artilharia turca na região turística de Parakh matou oito pessoas e feriu 23”.
Um funcionário do governo curdo havia relatado inicialmente pelo menos cinco mortos por fogo turco.
As vítimas eram turistas que vieram para a aldeia montanhosa de Parakh, no distrito de Zakho, para escapar das temperaturas sufocantes mais ao sul do país, acrescentou Bashir.
Além de duas crianças, os mortos incluem três homens e três mulheres, disse o oficial de saúde de Zakho, Amir Ali, a repórteres.
Uma fonte do Ministério da Defesa da Turquia disse que não tinha “nenhuma informação relatando ou confirmando fogo de artilharia nesta área”.
A Turquia lançou uma nova ofensiva no norte do Iraque em abril, apelidada de “Operação Claw-Lock”, que diz ter como alvo combatentes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
Designado como um grupo terrorista por Ancara e seus aliados ocidentais, o PKK vem travando uma insurgência contra o Estado turco desde 1984 que já custou dezenas de milhares de vidas.
Arbil, capital do Curdistão iraquiano, complicou as relações com o PKK, pois sua presença na região dificulta as relações comerciais vitais com a vizinha Turquia.
As operações militares viram o embaixador da Turquia em Bagdá ser regularmente convocado ao Ministério das Relações Exteriores do Iraque.
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Oito civis, incluindo duas crianças, foram mortos e 23 ficaram feridos na região do Curdistão, no norte do Iraque, na quarta-feira, quando bombas de artilharia atingiram um parque em um ataque que autoridades locais atribuíram à Turquia.
Mushir Bashir, chefe da região de Zakho, disse que as vítimas eram principalmente “turistas iraquianos árabes, principalmente do centro e do sul do Iraque”, e culpou as forças do outro lado da fronteira.
“A Turquia atingiu a aldeia duas vezes hoje”, disse Bashir à AFP.
Bashir, falando a uma emissora local, disse que “o fogo de artilharia turca na região turística de Parakh matou oito pessoas e feriu 23”.
Um funcionário do governo curdo havia relatado inicialmente pelo menos cinco mortos por fogo turco.
As vítimas eram turistas que vieram para a aldeia montanhosa de Parakh, no distrito de Zakho, para escapar das temperaturas sufocantes mais ao sul do país, acrescentou Bashir.
Além de duas crianças, os mortos incluem três homens e três mulheres, disse o oficial de saúde de Zakho, Amir Ali, a repórteres.
Uma fonte do Ministério da Defesa da Turquia disse que não tinha “nenhuma informação relatando ou confirmando fogo de artilharia nesta área”.
A Turquia lançou uma nova ofensiva no norte do Iraque em abril, apelidada de “Operação Claw-Lock”, que diz ter como alvo combatentes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
Designado como um grupo terrorista por Ancara e seus aliados ocidentais, o PKK vem travando uma insurgência contra o Estado turco desde 1984 que já custou dezenas de milhares de vidas.
Arbil, capital do Curdistão iraquiano, complicou as relações com o PKK, pois sua presença na região dificulta as relações comerciais vitais com a vizinha Turquia.
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