Os Estados Unidos e a Coreia do Sul iniciaram seus maiores exercícios militares conjuntos em cinco anos na segunda-feira, enquanto Washington e Seul aumentam sua prontidão defensiva contra a crescente ameaça nuclear da Coreia do Norte.
Os exercícios do Ulchi Freedom Shield devem ocorrer até 1º de setembro e envolverão aeronaves, navios de guerra, tanques e milhares de tropas. Os exercícios incluirão a simulação de ataques conjuntos e a prática de reforços na linha de frente, bem como a remoção de armas de destruição em massa.
O presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol, que assumiu o cargo em maio, pediu a intensificação dos exercícios militares após uma nova explosão de beligerância de Pyongyang.
“Manter a paz na península coreana é construído em nossa postura de segurança hermética”, disse Yoon em uma reunião de gabinete, segundo a Reuters, acrescentando que queria “normalizar” o treinamento com os EUA.
Os exercícios foram reduzidos nos últimos anos devido à pandemia de COVID-19 e às tentativas da Coreia do Sul e dos EUA de negociar com a Coreia do Norte seu programa de armas nucleares.
As negociações fracassaram entre Washington e Pyongyang depois que o governo Trump rejeitou a exigência do ditador norte-coreano Kim Jong Un de que as sanções fossem aliviadas em troca do desmantelamento de um complexo nuclear.
A Coreia do Norte, que vê os exercícios militares como um pretexto para lançar uma invasão, disparou dois mísseis de cruzeiro na semana passada em sua costa oeste.
Fontes de inteligência nos EUA e na Coreia do Sul também acreditam que a Coreia do Norte está se preparando para outro teste nuclear – seu sétimo desde 2006 e o primeiro desde setembro de 2017.
Com fios de poste
Os Estados Unidos e a Coreia do Sul iniciaram seus maiores exercícios militares conjuntos em cinco anos na segunda-feira, enquanto Washington e Seul aumentam sua prontidão defensiva contra a crescente ameaça nuclear da Coreia do Norte.
Os exercícios do Ulchi Freedom Shield devem ocorrer até 1º de setembro e envolverão aeronaves, navios de guerra, tanques e milhares de tropas. Os exercícios incluirão a simulação de ataques conjuntos e a prática de reforços na linha de frente, bem como a remoção de armas de destruição em massa.
O presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol, que assumiu o cargo em maio, pediu a intensificação dos exercícios militares após uma nova explosão de beligerância de Pyongyang.
“Manter a paz na península coreana é construído em nossa postura de segurança hermética”, disse Yoon em uma reunião de gabinete, segundo a Reuters, acrescentando que queria “normalizar” o treinamento com os EUA.
Os exercícios foram reduzidos nos últimos anos devido à pandemia de COVID-19 e às tentativas da Coreia do Sul e dos EUA de negociar com a Coreia do Norte seu programa de armas nucleares.
As negociações fracassaram entre Washington e Pyongyang depois que o governo Trump rejeitou a exigência do ditador norte-coreano Kim Jong Un de que as sanções fossem aliviadas em troca do desmantelamento de um complexo nuclear.
A Coreia do Norte, que vê os exercícios militares como um pretexto para lançar uma invasão, disparou dois mísseis de cruzeiro na semana passada em sua costa oeste.
Fontes de inteligência nos EUA e na Coreia do Sul também acreditam que a Coreia do Norte está se preparando para outro teste nuclear – seu sétimo desde 2006 e o primeiro desde setembro de 2017.
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