Jovens pinheirenses lotaram os principais bares de João Pinheiro na noite desta sexta-feira, 30 de julho. Diversos leitores encaminharam fotos à redação do JP Agora, que apurou, na manhã de hoje (31), que as aglomerações foram contidas pela PM e pelos próprios proprietários dos estabelecimentos.
As primeiras informações recebidas pelo site ainda na noite de sexta-feira (30) apontavam uma grande aglomeração no Caçapa, bar e restaurante localizado às margens da BR 040, no Centro da cidade. Depois, a redação recebeu fotos de vários jovens reunidos na rua do Spirrus e Marquinhos, no Bairro Esplanada.
De posse das informações, a equipe do JP Agora, na manhã de sábado (31), apurou que o Caçapa iniciou os trabalhos por volta das 19 horas e, depois que a lotação máxima foi atingida, barrou a entrada de novos clientes. Contudo, em um dado momento da noite, os clientes que conseguiram entrar não mais quiseram ficar sentados, momento em que os proprietários começaram a solicitar que todos se sentassem.
Mais adiante, a Polícia Militar chegou e alertou os proprietários, os quais, imediatamente, solicitaram a saída daqueles clientes que não tinham lugar para sentar. Todos os excedentes foram postos para fora, mas, instantes depois, os que tinham lugar para sentar começaram a ficar de pé novamente, descumprindo as determinações do decreto. Ainda, aqueles que foram postos para fora se recusaram a sair da área do bar, formando uma nova aglomeração.
Então, os proprietários do estabelecimento, vendo que não conseguiriam controlar a situação, resolveram acabar com o show e encerrar os atendimentos por volta das 22:00 horas. A grande maioria dos que ali estavam partiram, na sequência, para a rua do Spirrus Bar e Marquinhos Bar, formando novamente a grande aglomeração.
Os proprietários do Spirrus e Marquinhos também resolveram fechar as portas imediatamente quando notaram a formação da aglomeração. Pouco tempo depois, a PM também chegou para dispersar a multidão. Sem terem onde comprar bebidas, a maioria dos jovens partiram, então, para a entrada do Sítio Chapecó, onde um jovem de 22 anos foi morto a tiros.
Aglomeração, álcool, drogas e assassinato
A festa clandestina que aconteceu em frente a entrada do Sítio Chapecó, a poucos quilômetros da cidade, terminou em tragédia. Nas imagens que circulam na internet, é possível visualizar uma grande quantidade de pessoas aglomeradas, diversos veículos e som automotivo, quando, de repente, os disparos que vitimaram João Vitor Nogueira de Lima Sousa aconteceram.
O JP Agora apurou que João Vitor tentou fugir, mas foi alcançado e morto com dez tiros nas costas espalhados por todo o corpo. Informações preliminares apontam que o crime foi cometido por dois autores, os quais foram reconhecidos por testemunhas, mas não tiveram a identidade revelada para não atrapalhar as investigações.
As investigações preliminares apontam, ainda, que o homicídio tem relação com o tráfico de drogas. João Vitor era usuário e chegou a ser internado em uma clínica de reabilitação há um ano. No local do crime, os militares recolheram seis cápsulas de 9MM e cinco cápsulas de .38.
A equipe de reportagem conseguiu apurar, ainda, que um dos suspeitos já foi preso pela PM, que continua realizando diligências para resolver o caso.
Jovens pinheirenses lotaram os principais bares de João Pinheiro na noite desta sexta-feira, 30 de julho. Diversos leitores encaminharam fotos à redação do JP Agora, que apurou, na manhã de hoje (31), que as aglomerações foram contidas pela PM e pelos próprios proprietários dos estabelecimentos.
As primeiras informações recebidas pelo site ainda na noite de sexta-feira (30) apontavam uma grande aglomeração no Caçapa, bar e restaurante localizado às margens da BR 040, no Centro da cidade. Depois, a redação recebeu fotos de vários jovens reunidos na rua do Spirrus e Marquinhos, no Bairro Esplanada.
De posse das informações, a equipe do JP Agora, na manhã de sábado (31), apurou que o Caçapa iniciou os trabalhos por volta das 19 horas e, depois que a lotação máxima foi atingida, barrou a entrada de novos clientes. Contudo, em um dado momento da noite, os clientes que conseguiram entrar não mais quiseram ficar sentados, momento em que os proprietários começaram a solicitar que todos se sentassem.
Mais adiante, a Polícia Militar chegou e alertou os proprietários, os quais, imediatamente, solicitaram a saída daqueles clientes que não tinham lugar para sentar. Todos os excedentes foram postos para fora, mas, instantes depois, os que tinham lugar para sentar começaram a ficar de pé novamente, descumprindo as determinações do decreto. Ainda, aqueles que foram postos para fora se recusaram a sair da área do bar, formando uma nova aglomeração.
Então, os proprietários do estabelecimento, vendo que não conseguiriam controlar a situação, resolveram acabar com o show e encerrar os atendimentos por volta das 22:00 horas. A grande maioria dos que ali estavam partiram, na sequência, para a rua do Spirrus Bar e Marquinhos Bar, formando novamente a grande aglomeração.
Os proprietários do Spirrus e Marquinhos também resolveram fechar as portas imediatamente quando notaram a formação da aglomeração. Pouco tempo depois, a PM também chegou para dispersar a multidão. Sem terem onde comprar bebidas, a maioria dos jovens partiram, então, para a entrada do Sítio Chapecó, onde um jovem de 22 anos foi morto a tiros.
Aglomeração, álcool, drogas e assassinato
A festa clandestina que aconteceu em frente a entrada do Sítio Chapecó, a poucos quilômetros da cidade, terminou em tragédia. Nas imagens que circulam na internet, é possível visualizar uma grande quantidade de pessoas aglomeradas, diversos veículos e som automotivo, quando, de repente, os disparos que vitimaram João Vitor Nogueira de Lima Sousa aconteceram.
O JP Agora apurou que João Vitor tentou fugir, mas foi alcançado e morto com dez tiros nas costas espalhados por todo o corpo. Informações preliminares apontam que o crime foi cometido por dois autores, os quais foram reconhecidos por testemunhas, mas não tiveram a identidade revelada para não atrapalhar as investigações.
As investigações preliminares apontam, ainda, que o homicídio tem relação com o tráfico de drogas. João Vitor era usuário e chegou a ser internado em uma clínica de reabilitação há um ano. No local do crime, os militares recolheram seis cápsulas de 9MM e cinco cápsulas de .38.
A equipe de reportagem conseguiu apurar, ainda, que um dos suspeitos já foi preso pela PM, que continua realizando diligências para resolver o caso.
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