Ultima atualização: 30 de agosto de 2022, 18h50 IST
Ivan Safronov era um ex-jornalista e assessor do chefe da agência espacial russa Roscosmos. Ele está sob custódia por acusações de traição ao Estado (Imagem: Reuters)
Ivan Safronov nega acusações de passar segredos militares sobre vendas de armas russas no Oriente Médio e na África para a República Tcheca, membro da OTAN, enquanto trabalhava como repórter em 2017
Os promotores estaduais russos pediram na terça-feira uma sentença de 24 anos de prisão para o ex-jornalista Ivan Safronov em seu julgamento por traição, segundo a agência de notícias estatal TASS, citando o Tribunal da Cidade de Moscou.
Safronov cobriu assuntos militares para os jornais Vedomosti e Kommersant antes de se tornar assessor do chefe da agência espacial russa dois meses antes de sua prisão em julho de 2020.
Ele nega as acusações de passar segredos militares sobre as vendas de armas russas no Oriente Médio e na África para a República Tcheca, membro da OTAN, enquanto trabalhava como repórter em 2017, chamando-as de “uma completa caricatura de justiça e bom senso”. O veredicto do caso é esperado em breve.
Safronov disse que os investigadores do Estado apontaram seu conhecimento de um jornalista tcheco que conheceu em Moscou em 2010, que mais tarde criou um site no qual Safronov disse ter contribuído para usar informações inteiramente baseadas em fontes abertas.
Sua detenção causou um calafrio no cenário da mídia russa, onde os controles já eram rígidos e foram ainda mais rígidos desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro.
Os meios de comunicação independentes, incluindo o jornal Novaya Gazeta e o canal de TV independente Dozhd, fugiram do país, retomando as operações no exterior.
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Ultima atualização: 30 de agosto de 2022, 18h50 IST
Ivan Safronov era um ex-jornalista e assessor do chefe da agência espacial russa Roscosmos. Ele está sob custódia por acusações de traição ao Estado (Imagem: Reuters)
Ivan Safronov nega acusações de passar segredos militares sobre vendas de armas russas no Oriente Médio e na África para a República Tcheca, membro da OTAN, enquanto trabalhava como repórter em 2017
Os promotores estaduais russos pediram na terça-feira uma sentença de 24 anos de prisão para o ex-jornalista Ivan Safronov em seu julgamento por traição, segundo a agência de notícias estatal TASS, citando o Tribunal da Cidade de Moscou.
Safronov cobriu assuntos militares para os jornais Vedomosti e Kommersant antes de se tornar assessor do chefe da agência espacial russa dois meses antes de sua prisão em julho de 2020.
Ele nega as acusações de passar segredos militares sobre as vendas de armas russas no Oriente Médio e na África para a República Tcheca, membro da OTAN, enquanto trabalhava como repórter em 2017, chamando-as de “uma completa caricatura de justiça e bom senso”. O veredicto do caso é esperado em breve.
Safronov disse que os investigadores do Estado apontaram seu conhecimento de um jornalista tcheco que conheceu em Moscou em 2010, que mais tarde criou um site no qual Safronov disse ter contribuído para usar informações inteiramente baseadas em fontes abertas.
Sua detenção causou um calafrio no cenário da mídia russa, onde os controles já eram rígidos e foram ainda mais rígidos desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro.
Os meios de comunicação independentes, incluindo o jornal Novaya Gazeta e o canal de TV independente Dozhd, fugiram do país, retomando as operações no exterior.
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