Os seis países balcânicos da Sérvia, Kosovo, Bósnia-Herzegovina, Montenegro, Albânia e Macedônia do Norte têm uma “perspectiva” europeia formal – código da UE para eventual adesão ao maior bloco comercial do mundo, embora o processo esteja em grande parte paralisado.
Para os países da Parceria Oriental, a UE oferece dinheiro, assistência técnica e amplo acesso ao mercado, tendo feito acordos de livre comércio com Tbilisi, Chisnau e Kyiv, em troca da adoção de normas democráticas, administrativas e econômicas da UE.
A guerra na Ucrânia deu nova urgência ao processo de tentar unir os Balcãs Ocidentais ao bloco de 27 membros em uma tentativa de combater a influência russa e chinesa.
Em junho, o chanceler alemão Olaf Scholz pediu à Bulgária que suspendesse seu veto às negociações de adesão à UE para a Macedônia do Norte, dizendo que o bloco deveria evitar frustrar as esperanças de adesão dos países dos Balcãs Ocidentais.
Scholz, visitando Sofia como parte de uma viagem de dois dias pela região antes de uma cúpula de líderes UE-Bálcãs Ocidentais em 23 de junho, disse que sentiu uma “nova disposição” da UE para expandir após a invasão da Rússia.
CONSULTE MAIS INFORMAÇÃO: Polônia exige reparações da Segunda Guerra Mundial da Alemanha
Os seis países balcânicos da Sérvia, Kosovo, Bósnia-Herzegovina, Montenegro, Albânia e Macedônia do Norte têm uma “perspectiva” europeia formal – código da UE para eventual adesão ao maior bloco comercial do mundo, embora o processo esteja em grande parte paralisado.
Para os países da Parceria Oriental, a UE oferece dinheiro, assistência técnica e amplo acesso ao mercado, tendo feito acordos de livre comércio com Tbilisi, Chisnau e Kyiv, em troca da adoção de normas democráticas, administrativas e econômicas da UE.
A guerra na Ucrânia deu nova urgência ao processo de tentar unir os Balcãs Ocidentais ao bloco de 27 membros em uma tentativa de combater a influência russa e chinesa.
Em junho, o chanceler alemão Olaf Scholz pediu à Bulgária que suspendesse seu veto às negociações de adesão à UE para a Macedônia do Norte, dizendo que o bloco deveria evitar frustrar as esperanças de adesão dos países dos Balcãs Ocidentais.
Scholz, visitando Sofia como parte de uma viagem de dois dias pela região antes de uma cúpula de líderes UE-Bálcãs Ocidentais em 23 de junho, disse que sentiu uma “nova disposição” da UE para expandir após a invasão da Rússia.
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