(Reuters) – Os Estados Unidos disseram nesta quarta-feira que seu secretário de Comércio e o ministro de Comércio da Coreia do Sul trocaram “opiniões francas” sobre a legislação pendente de Seul sobre taxas de uso de rede em provedores de conteúdo estrangeiros e créditos de veículos elétricos de Washington durante uma reunião.
A lei da Lei de Redução da Inflação, assinada pelo presidente Joe Biden no mês passado, elimina os créditos fiscais federais para veículos elétricos fabricados fora da América do Norte, o que significa que empresas como a Hyundai e sua afiliada Kia Corp não serão mais elegíveis para tais subsídios.
O presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol chegou para sua primeira viagem oficial aos Estados Unidos nesta semana, mas as tensões ameaçaram interromper uma recente demonstração de força da aliança com Washington.
Na Coreia do Sul, há um esforço legislativo para que empresas como Netflix e Google, da Alphabet, paguem taxas de rede local.
Embora a leitura do Departamento de Comércio dos EUA tenha dito que a secretária Gina Raimondo e o sul-coreano Lee Chang-yang reafirmaram a importância do relacionamento econômico bilateral, também indicaram tensões.
A dupla “trocou opiniões francas sobre as preocupações dos EUA sobre a legislação pendente da Coreia do Sul para impor taxas de uso de rede a provedores de conteúdo estrangeiros e as preocupações da Coreia do Sul relacionadas a créditos fiscais de veículos elétricos”, afirmou.
(Reportagem de Costas Pitas em Los Angeles; Edição de Sandra Maler)
(Reuters) – Os Estados Unidos disseram nesta quarta-feira que seu secretário de Comércio e o ministro de Comércio da Coreia do Sul trocaram “opiniões francas” sobre a legislação pendente de Seul sobre taxas de uso de rede em provedores de conteúdo estrangeiros e créditos de veículos elétricos de Washington durante uma reunião.
A lei da Lei de Redução da Inflação, assinada pelo presidente Joe Biden no mês passado, elimina os créditos fiscais federais para veículos elétricos fabricados fora da América do Norte, o que significa que empresas como a Hyundai e sua afiliada Kia Corp não serão mais elegíveis para tais subsídios.
O presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol chegou para sua primeira viagem oficial aos Estados Unidos nesta semana, mas as tensões ameaçaram interromper uma recente demonstração de força da aliança com Washington.
Na Coreia do Sul, há um esforço legislativo para que empresas como Netflix e Google, da Alphabet, paguem taxas de rede local.
Embora a leitura do Departamento de Comércio dos EUA tenha dito que a secretária Gina Raimondo e o sul-coreano Lee Chang-yang reafirmaram a importância do relacionamento econômico bilateral, também indicaram tensões.
A dupla “trocou opiniões francas sobre as preocupações dos EUA sobre a legislação pendente da Coreia do Sul para impor taxas de uso de rede a provedores de conteúdo estrangeiros e as preocupações da Coreia do Sul relacionadas a créditos fiscais de veículos elétricos”, afirmou.
(Reportagem de Costas Pitas em Los Angeles; Edição de Sandra Maler)
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