O presidente russo, Vladimir Putin, assinou neste sábado emendas que endurecem as penas para rendição voluntária, deserção e recusa em lutar por até 10 anos de prisão, poucos dias depois de ordenar uma mobilização parcial.
O anúncio da mobilização de 300.000 reservistas na quarta-feira provocou protestos em toda a Rússia e um novo êxodo para fora do país.
Um dia antes, o parlamento russo havia aprovado emendas que endurecem as penas para crimes militares em tempos de mobilização.
Agora que a legislação está assinada, os militares que desertarem, se renderem “sem autorização”, se recusarem a lutar ou desobedecerem a ordens podem pegar até dez anos de prisão.
A pilhagem será punida com 15 anos de prisão.
As mudanças ocorrem no momento em que o Kremlin busca reforçar as fileiras de seu exército que luta contra uma operação militar na Ucrânia.
Uma lei separada, também assinada no sábado, facilita o acesso à cidadania russa para estrangeiros que se alistam no exército russo.
Estrangeiros que passarem pelo menos um ano no exército russo poderão solicitar a cidadania, ignorando o requisito normal de cinco anos de residência no país.
Essa medida parece destinada principalmente a migrantes da Ásia Central de ex-repúblicas soviéticas, que normalmente são contratados para trabalhos extenuantes e de baixa remuneração.
Na terça-feira, o prefeito de Moscou, Sergey Sobyanin, anunciou a abertura de um centro de recrutamento no centro de migração de Sakharovo, um importante ponto de passagem para migrantes.
Mesmo antes da lei entrar em vigor, o Quirguistão e o Uzbequistão alertaram seus cidadãos para não participarem de conflitos armados.
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O presidente russo, Vladimir Putin, assinou neste sábado emendas que endurecem as penas para rendição voluntária, deserção e recusa em lutar por até 10 anos de prisão, poucos dias depois de ordenar uma mobilização parcial.
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Um dia antes, o parlamento russo havia aprovado emendas que endurecem as penas para crimes militares em tempos de mobilização.
Agora que a legislação está assinada, os militares que desertarem, se renderem “sem autorização”, se recusarem a lutar ou desobedecerem a ordens podem pegar até dez anos de prisão.
A pilhagem será punida com 15 anos de prisão.
As mudanças ocorrem no momento em que o Kremlin busca reforçar as fileiras de seu exército que luta contra uma operação militar na Ucrânia.
Uma lei separada, também assinada no sábado, facilita o acesso à cidadania russa para estrangeiros que se alistam no exército russo.
Estrangeiros que passarem pelo menos um ano no exército russo poderão solicitar a cidadania, ignorando o requisito normal de cinco anos de residência no país.
Essa medida parece destinada principalmente a migrantes da Ásia Central de ex-repúblicas soviéticas, que normalmente são contratados para trabalhos extenuantes e de baixa remuneração.
Na terça-feira, o prefeito de Moscou, Sergey Sobyanin, anunciou a abertura de um centro de recrutamento no centro de migração de Sakharovo, um importante ponto de passagem para migrantes.
Mesmo antes da lei entrar em vigor, o Quirguistão e o Uzbequistão alertaram seus cidadãos para não participarem de conflitos armados.
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