A vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, chegou à Coreia do Sul na quinta-feira para fortalecer a aliança de Washington com Seul, um dia depois que a Coreia do Norte, com armas nucleares, testou mais mísseis balísticos.
Harris, que desembarcou na base aérea de Osan após uma viagem a Tóquio para participar do funeral de Estado do ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe, deve se encontrar com o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol.
Ela também deve visitar a Zona Desmilitarizada, fortemente fortificada, que separa as Coreias do Norte e do Sul, uma medida que enfureceria Pyongyang.
A Coreia do Norte classificou a presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, como a “pior destruidora da paz internacional” quando visitou a fronteira em agosto.
A Coreia do Norte realizou dois lançamentos de mísseis balísticos proibidos esta semana antes da chegada de Harris, um no domingo e outro na quarta-feira – parte de uma série recorde de testes de armas até agora este ano.
Falando a bordo de um destróier americano em uma base naval antes de deixar o Japão, Harris acusou a Coreia do Norte de ameaçar a estabilidade regional com novos lançamentos de mísseis, denunciando seu “programa de armas ilícitas”.
Autoridades sul-coreanas e norte-americanas vêm alertando há meses que o líder norte-coreano Kim Jong Un está se preparando para realizar outro teste nuclear, com a agência de espionagem sul-coreana dizendo que pode ocorrer já no próximo mês, após o Congresso do Partido Comunista da China.
Os Estados Unidos e a Coreia do Sul estão realizando um exercício naval conjunto em larga escala nesta semana em uma demonstração de força contra as crescentes provocações norte-coreanas.
Com o presidente Yoon, Harris deve discutir a aliança de segurança de longa data dos países, sua crescente parceria econômica e tecnológica e uma série de outras questões regionais e globais, disse seu escritório.
A de Seul também deve levantar suas preocupações sobre uma nova lei assinada pelo presidente dos EUA, Joe Biden, que remove os subsídios para carros elétricos construídos fora dos Estados Unidos, atingindo montadoras coreanas como Hyundai e Kia.
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A vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, chegou à Coreia do Sul na quinta-feira para fortalecer a aliança de Washington com Seul, um dia depois que a Coreia do Norte, com armas nucleares, testou mais mísseis balísticos.
Harris, que desembarcou na base aérea de Osan após uma viagem a Tóquio para participar do funeral de Estado do ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe, deve se encontrar com o presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol.
Ela também deve visitar a Zona Desmilitarizada, fortemente fortificada, que separa as Coreias do Norte e do Sul, uma medida que enfureceria Pyongyang.
A Coreia do Norte classificou a presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, como a “pior destruidora da paz internacional” quando visitou a fronteira em agosto.
A Coreia do Norte realizou dois lançamentos de mísseis balísticos proibidos esta semana antes da chegada de Harris, um no domingo e outro na quarta-feira – parte de uma série recorde de testes de armas até agora este ano.
Falando a bordo de um destróier americano em uma base naval antes de deixar o Japão, Harris acusou a Coreia do Norte de ameaçar a estabilidade regional com novos lançamentos de mísseis, denunciando seu “programa de armas ilícitas”.
Autoridades sul-coreanas e norte-americanas vêm alertando há meses que o líder norte-coreano Kim Jong Un está se preparando para realizar outro teste nuclear, com a agência de espionagem sul-coreana dizendo que pode ocorrer já no próximo mês, após o Congresso do Partido Comunista da China.
Os Estados Unidos e a Coreia do Sul estão realizando um exercício naval conjunto em larga escala nesta semana em uma demonstração de força contra as crescentes provocações norte-coreanas.
Com o presidente Yoon, Harris deve discutir a aliança de segurança de longa data dos países, sua crescente parceria econômica e tecnológica e uma série de outras questões regionais e globais, disse seu escritório.
A de Seul também deve levantar suas preocupações sobre uma nova lei assinada pelo presidente dos EUA, Joe Biden, que remove os subsídios para carros elétricos construídos fora dos Estados Unidos, atingindo montadoras coreanas como Hyundai e Kia.
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