Moscou disse na quarta-feira que deveria fazer parte da investigação sobre vazamentos nos gasodutos Nord Stream, depois que a Suécia bloqueou a área ao redor dos gasodutos enquanto aguarda uma investigação.
“Deveria haver uma investigação. Naturalmente, com a participação da Rússia”, disse o vice-chanceler russo, Sergei Vershinin, citado por agências de notícias russas.
Quatro vazamentos foram descobertos na semana passada nos oleodutos Nord Stream que ligam a Rússia à Alemanha, elevando as tensões políticas já muito altas desde que o Kremlin enviou tropas para a Ucrânia em fevereiro.
Na sexta-feira, o Conselho de Segurança da ONU realizou uma reunião sobre o assunto.
Vershinin disse à assembléia que “a opinião geral era de que isso era sabotagem e que deveria ser investigado”, mas que “nenhuma decisão foi tomada” em uma investigação internacional.
Na quarta-feira passada, a Rússia lançou uma investigação de “terrorismo internacional”.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que tal investigação “exigiu a cooperação de vários países”.
Ele denunciou uma “aguda falta de comunicações e falta de vontade de muitos países em entrar em contato” com a Rússia.
Na segunda-feira, a Suécia bloqueou a área ao redor dos vazamentos de oleodutos no Mar Báltico enquanto a suspeita de sabotagem estava sendo investigada.
O presidente russo, Vladimir Putin, acusou o Ocidente de estar por trás das explosões.
O chefe do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev, disse na quarta-feira que “está claro que os Estados Unidos são os beneficiários, principalmente econômicos” dos vazamentos.
Tanto Moscou quanto Washington negaram envolvimento.
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Moscou disse na quarta-feira que deveria fazer parte da investigação sobre vazamentos nos gasodutos Nord Stream, depois que a Suécia bloqueou a área ao redor dos gasodutos enquanto aguarda uma investigação.
“Deveria haver uma investigação. Naturalmente, com a participação da Rússia”, disse o vice-chanceler russo, Sergei Vershinin, citado por agências de notícias russas.
Quatro vazamentos foram descobertos na semana passada nos oleodutos Nord Stream que ligam a Rússia à Alemanha, elevando as tensões políticas já muito altas desde que o Kremlin enviou tropas para a Ucrânia em fevereiro.
Na sexta-feira, o Conselho de Segurança da ONU realizou uma reunião sobre o assunto.
Vershinin disse à assembléia que “a opinião geral era de que isso era sabotagem e que deveria ser investigado”, mas que “nenhuma decisão foi tomada” em uma investigação internacional.
Na quarta-feira passada, a Rússia lançou uma investigação de “terrorismo internacional”.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que tal investigação “exigiu a cooperação de vários países”.
Ele denunciou uma “aguda falta de comunicações e falta de vontade de muitos países em entrar em contato” com a Rússia.
Na segunda-feira, a Suécia bloqueou a área ao redor dos vazamentos de oleodutos no Mar Báltico enquanto a suspeita de sabotagem estava sendo investigada.
O presidente russo, Vladimir Putin, acusou o Ocidente de estar por trás das explosões.
O chefe do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev, disse na quarta-feira que “está claro que os Estados Unidos são os beneficiários, principalmente econômicos” dos vazamentos.
Tanto Moscou quanto Washington negaram envolvimento.
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