MOSCOU (Reuters) – O presidente-executivo da Gazprom, Alexei Miller, disse neste domingo que os planos para limitar o preço das exportações de gás da Rússia fariam com que o fornecimento fosse interrompido, ecoando uma ameaça semelhante do presidente Vladimir Putin.
O conflito na Ucrânia levou os clientes da União Europeia a reduzir suas compras de energia russa, enquanto o G7 e a UE tentam impor um teto de preço ao petróleo e gás russos.
“Essa decisão unilateral é, obviamente, uma violação dos contratos existentes, o que levaria ao término do fornecimento”, disse Miller em comentários transmitidos pela televisão estatal.
O presidente Vladimir Putin ameaçou no mês passado cortar o fornecimento de energia se os preços máximos fossem impostos, alertando o Ocidente que seria “congelado” como a cauda de um lobo em um famoso conto de fadas russo.
Cortar o fornecimento da Rússia, o segundo maior exportador de petróleo do mundo depois da Arábia Saudita e o maior exportador de gás natural do mundo, perturbaria os mercados globais de energia, deixando a economia mundial enfrentando preços de energia ainda mais altos.
(Reportagem da Reuters, edição de Louise Heavens)
MOSCOU (Reuters) – O presidente-executivo da Gazprom, Alexei Miller, disse neste domingo que os planos para limitar o preço das exportações de gás da Rússia fariam com que o fornecimento fosse interrompido, ecoando uma ameaça semelhante do presidente Vladimir Putin.
O conflito na Ucrânia levou os clientes da União Europeia a reduzir suas compras de energia russa, enquanto o G7 e a UE tentam impor um teto de preço ao petróleo e gás russos.
“Essa decisão unilateral é, obviamente, uma violação dos contratos existentes, o que levaria ao término do fornecimento”, disse Miller em comentários transmitidos pela televisão estatal.
O presidente Vladimir Putin ameaçou no mês passado cortar o fornecimento de energia se os preços máximos fossem impostos, alertando o Ocidente que seria “congelado” como a cauda de um lobo em um famoso conto de fadas russo.
Cortar o fornecimento da Rússia, o segundo maior exportador de petróleo do mundo depois da Arábia Saudita e o maior exportador de gás natural do mundo, perturbaria os mercados globais de energia, deixando a economia mundial enfrentando preços de energia ainda mais altos.
(Reportagem da Reuters, edição de Louise Heavens)
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