BOGOTÁ (Reuters) – As companhias aéreas colombianas Avianca e Viva recorreram ao órgão regulador da aviação depois que ele negou seu plano de fusão, propondo medidas para acalmar suas preocupações, como ceder algumas rotas a concorrentes, disseram as empresas nesta quarta-feira.
Em um acordo de fusão em abril, as companhias aéreas pretendiam manter suas respectivas marcas e estratégias de negócios enquanto o setor de viagens lutava contra a pandemia do COVID-19.
Mas o órgão regulador da aviação civil da Colômbia se opôs, dizendo que a fusão representava riscos para a concorrência e os melhores interesses dos consumidores.
Os planos para lidar com essas preocupações incluem reduzir as operações no aeroporto El Dorado, na capital, Bogotá, manter a marca Viva e o modelo de baixo custo, adicionar funcionários e manter o custo dos voos em algumas rotas, disse a Avianca em comunicado publicado na quarta-feira.
As companhias aéreas também manifestaram interesse em trabalhar com a estatal Satena para aumentar as ligações para as regiões mais remotas da Colômbia.
A Viva enfrenta uma situação financeira complexa depois que a pandemia trouxe uma desaceleração nas viagens, agravada este ano pelo aumento dos preços dos combustíveis e pela desvalorização do peso.
A Avianca disse que o apelo e as medidas propostas melhorariam as finanças da Viva, trazendo benefícios para funcionários e fornecedores. Ele disse que também buscaria atender à demanda de viajantes se as autoridades tornassem impossível melhorar a saúde financeira do Viva.
Em maio, a companhia aérea brasileira Gol Linhas Aéreas Inteligentes SA e a Avianca anunciaram um acordo para criar uma holding latino-americana de transporte aéreo chamada Grupo Abra, colocando as marcas sob o controle de uma única empresa.
A Avianca, que encerrou um processo de recuperação judicial no final do ano passado, tem uma das maiores operações da região, com mais de 130 aeronaves e 12 mil funcionários.
A Viva, com uma frota de 23 aeronaves, conta com cerca de 1.000 funcionários diretos.
(Reportagem de Luis Jaime Acosta; Edição de Clarence Fernandez)
BOGOTÁ (Reuters) – As companhias aéreas colombianas Avianca e Viva recorreram ao órgão regulador da aviação depois que ele negou seu plano de fusão, propondo medidas para acalmar suas preocupações, como ceder algumas rotas a concorrentes, disseram as empresas nesta quarta-feira.
Em um acordo de fusão em abril, as companhias aéreas pretendiam manter suas respectivas marcas e estratégias de negócios enquanto o setor de viagens lutava contra a pandemia do COVID-19.
Mas o órgão regulador da aviação civil da Colômbia se opôs, dizendo que a fusão representava riscos para a concorrência e os melhores interesses dos consumidores.
Os planos para lidar com essas preocupações incluem reduzir as operações no aeroporto El Dorado, na capital, Bogotá, manter a marca Viva e o modelo de baixo custo, adicionar funcionários e manter o custo dos voos em algumas rotas, disse a Avianca em comunicado publicado na quarta-feira.
As companhias aéreas também manifestaram interesse em trabalhar com a estatal Satena para aumentar as ligações para as regiões mais remotas da Colômbia.
A Viva enfrenta uma situação financeira complexa depois que a pandemia trouxe uma desaceleração nas viagens, agravada este ano pelo aumento dos preços dos combustíveis e pela desvalorização do peso.
A Avianca disse que o apelo e as medidas propostas melhorariam as finanças da Viva, trazendo benefícios para funcionários e fornecedores. Ele disse que também buscaria atender à demanda de viajantes se as autoridades tornassem impossível melhorar a saúde financeira do Viva.
Em maio, a companhia aérea brasileira Gol Linhas Aéreas Inteligentes SA e a Avianca anunciaram um acordo para criar uma holding latino-americana de transporte aéreo chamada Grupo Abra, colocando as marcas sob o controle de uma única empresa.
A Avianca, que encerrou um processo de recuperação judicial no final do ano passado, tem uma das maiores operações da região, com mais de 130 aeronaves e 12 mil funcionários.
A Viva, com uma frota de 23 aeronaves, conta com cerca de 1.000 funcionários diretos.
(Reportagem de Luis Jaime Acosta; Edição de Clarence Fernandez)
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