Cleitinho Azevedo, senador eleito por Minas Gerais para o seu primeiro mandato, foi escolhido por 4,2 milhões de mineiros que nele confiaram o seu voto. Apoiador do presidente Jair Bolsonaro, o senador novato já fala em pautar o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
“Muitos senadores eleitos concorreram ao Senado para tentar pautar o impeachment de ministros do STF”, observou Cleitinho, em entrevista publicada na Edição 139 da Revista Oeste. “Uma CPI da Lava Toga também seria interessante. Estamos ouvindo o clamor popular. Se os senadores perderem a oportunidade de assinar o impeachment de ministros do Supremo, a população irá se frustrar. Todos ficarão decepcionados.”
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O parlamentar diz que o avanço de eventual CPI dependerá da escolha do presidente do Senado. “Ele é o responsável por dar sequência ao processo de impeachment”, explicou, ao afirmar que não tentará ocupar cargo. “Não teria votos. Precisamos ter humildade. A única coisa que pedirei aos colegas é: se tiverem a oportunidade, pautem o impeachment de ministros do Supremo. Se quiserem meu apoio e meu voto, terão de se comprometer com essa ideia. Não podemos aceitar ‘engavetamento’ de pedidos de impeachment. Isso é covardia.”
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Créditos: Revista Oeste.
Cleitinho Azevedo, senador eleito por Minas Gerais para o seu primeiro mandato, foi escolhido por 4,2 milhões de mineiros que nele confiaram o seu voto. Apoiador do presidente Jair Bolsonaro, o senador novato já fala em pautar o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
“Muitos senadores eleitos concorreram ao Senado para tentar pautar o impeachment de ministros do STF”, observou Cleitinho, em entrevista publicada na Edição 139 da Revista Oeste. “Uma CPI da Lava Toga também seria interessante. Estamos ouvindo o clamor popular. Se os senadores perderem a oportunidade de assinar o impeachment de ministros do Supremo, a população irá se frustrar. Todos ficarão decepcionados.”
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O parlamentar diz que o avanço de eventual CPI dependerá da escolha do presidente do Senado. “Ele é o responsável por dar sequência ao processo de impeachment”, explicou, ao afirmar que não tentará ocupar cargo. “Não teria votos. Precisamos ter humildade. A única coisa que pedirei aos colegas é: se tiverem a oportunidade, pautem o impeachment de ministros do Supremo. Se quiserem meu apoio e meu voto, terão de se comprometer com essa ideia. Não podemos aceitar ‘engavetamento’ de pedidos de impeachment. Isso é covardia.”
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Créditos: Revista Oeste.
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