Sheena Iyengar, uma professora indiana-americana cega da Universidade de Columbia, em Nova York, foi processada por um ex-aluno por discriminação de gênero. De acordo com Elizabeth Blackwell, Iyengar pediu a ela para fazer “trabalhos femininos degradantes”, como aplicar maquiagem e reservar restaurantes. De acordo com o processo movido contra ela na Suprema Corte de Manhattan, Blackwell trabalhou como “associada de pesquisa” para Sheena Iyengar.
Iyengar, de 52 anos, supostamente pediu a Blackwell para fazer “tarefas administrativas e de secretariado pessoais e de apoio”, disse um relatório do New York Post. “Essas tarefas incluíam aplicar a maquiagem de Iyengar e reservar restaurantes para seus encontros românticos”, disse Blackwell em uma entrevista, de acordo com o Washington Square News.
Sheena Iyengar é professora da Columbia Business School e autora de “Art of Choose”. Blackwell argumentou que seu colega masculino “não encontrou nenhum dos obstáculos”, alega o processo.
De acordo com o processo, Iyengar atribuiu muitas tarefas de pesquisa ao colega de trabalho, apesar de estarem fora de sua descrição de trabalho de coordenador do programa. Blackwell alegou que ela foi afastada dos deveres porque “ela era uma mulher”, dizia o processo.
Blackwell acusou o professor de “comportamento perturbador de discriminação baseada em gênero e retaliação” no processo. Em janeiro de 2019, a Columbia demitiu a Blackwell, alegando que seu cargo havia sido eliminado, diz a denúncia.
Blackwell afirmou que, após a rescisão de seu contrato, ela achou difícil conseguir um emprego e teve que lidar com vários problemas relacionados à saúde mental, como depressão, ansiedade e insônia.
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Sheena Iyengar, uma professora indiana-americana cega da Universidade de Columbia, em Nova York, foi processada por um ex-aluno por discriminação de gênero. De acordo com Elizabeth Blackwell, Iyengar pediu a ela para fazer “trabalhos femininos degradantes”, como aplicar maquiagem e reservar restaurantes. De acordo com o processo movido contra ela na Suprema Corte de Manhattan, Blackwell trabalhou como “associada de pesquisa” para Sheena Iyengar.
Iyengar, de 52 anos, supostamente pediu a Blackwell para fazer “tarefas administrativas e de secretariado pessoais e de apoio”, disse um relatório do New York Post. “Essas tarefas incluíam aplicar a maquiagem de Iyengar e reservar restaurantes para seus encontros românticos”, disse Blackwell em uma entrevista, de acordo com o Washington Square News.
Sheena Iyengar é professora da Columbia Business School e autora de “Art of Choose”. Blackwell argumentou que seu colega masculino “não encontrou nenhum dos obstáculos”, alega o processo.
De acordo com o processo, Iyengar atribuiu muitas tarefas de pesquisa ao colega de trabalho, apesar de estarem fora de sua descrição de trabalho de coordenador do programa. Blackwell alegou que ela foi afastada dos deveres porque “ela era uma mulher”, dizia o processo.
Blackwell acusou o professor de “comportamento perturbador de discriminação baseada em gênero e retaliação” no processo. Em janeiro de 2019, a Columbia demitiu a Blackwell, alegando que seu cargo havia sido eliminado, diz a denúncia.
Blackwell afirmou que, após a rescisão de seu contrato, ela achou difícil conseguir um emprego e teve que lidar com vários problemas relacionados à saúde mental, como depressão, ansiedade e insônia.
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