O Bundestag alemão, ou câmara baixa do Parlamento, adotou uma nova lei que permitirá que estrangeiros com uma autorização de “estadia tolerada” de curto prazo obtenham uma autorização de residência permanente.
Uma autorização de “permanência tolerada” é emitida para indivíduos que são, em princípio, obrigados a deixar o país, mas sua saída é temporariamente inviável, informou a agência de notícias IANS.
As pessoas que moram na Alemanha há pelo menos cinco anos até outubro de 2022 e possuem uma “permanência tolerada” ou autorização de residência temporária terão agora um “direito de oportunidade de residência” de 18 meses.
A nova regra permite a legalização das pessoas por um ano e meio e também facilitará o acesso ao mercado de trabalho. Durante este período, podem apresentar provas do direito de residência permanente.
“Queremos que as pessoas que já estão bem integradas tenham uma chance justa de ficar”, disse a ministra federal do Interior, Nancy Faeser, em comunicado na sexta-feira.
Aos jovens até aos 27 anos será concedida uma autorização de 18 meses com a possibilidade de obter residência permanente após apenas três anos.
Criminosos, bem como pessoas que impedem sua deportação por meio de declarações falsas ou fraude de identidade ativa, devem ser excluídos.
Também na sexta-feira, o Bundestag decidiu acelerar os procedimentos de asilo.
Ambas as decisões parlamentares fazem parte de uma reforma abrangente que criará a “lei de imigração mais moderna da Europa”, segundo o governo.
A maior economia da Europa tem uma população envelhecida e uma grave escassez de trabalhadores qualificados.
Para atrair mais trabalhadores do exterior, os limites de renda para o Cartão Azul para migração de trabalho serão reduzidos.
Além disso, será introduzido o chamado cartão de oportunidade para pessoas com alto potencial.
“Na competição por talentos e mãos amigas, estamos oferecendo maneiras novas e, acima de tudo, mais fáceis de trabalhar na Alemanha”, disse o ministro do Trabalho, Hubertus Heil, na quarta-feira, quando apresentou os planos.
A escassez de trabalhadores qualificados não deve tornar-se um “travão permanente ao crescimento”, sublinhou.
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O Bundestag alemão, ou câmara baixa do Parlamento, adotou uma nova lei que permitirá que estrangeiros com uma autorização de “estadia tolerada” de curto prazo obtenham uma autorização de residência permanente.
Uma autorização de “permanência tolerada” é emitida para indivíduos que são, em princípio, obrigados a deixar o país, mas sua saída é temporariamente inviável, informou a agência de notícias IANS.
As pessoas que moram na Alemanha há pelo menos cinco anos até outubro de 2022 e possuem uma “permanência tolerada” ou autorização de residência temporária terão agora um “direito de oportunidade de residência” de 18 meses.
A nova regra permite a legalização das pessoas por um ano e meio e também facilitará o acesso ao mercado de trabalho. Durante este período, podem apresentar provas do direito de residência permanente.
“Queremos que as pessoas que já estão bem integradas tenham uma chance justa de ficar”, disse a ministra federal do Interior, Nancy Faeser, em comunicado na sexta-feira.
Aos jovens até aos 27 anos será concedida uma autorização de 18 meses com a possibilidade de obter residência permanente após apenas três anos.
Criminosos, bem como pessoas que impedem sua deportação por meio de declarações falsas ou fraude de identidade ativa, devem ser excluídos.
Também na sexta-feira, o Bundestag decidiu acelerar os procedimentos de asilo.
Ambas as decisões parlamentares fazem parte de uma reforma abrangente que criará a “lei de imigração mais moderna da Europa”, segundo o governo.
A maior economia da Europa tem uma população envelhecida e uma grave escassez de trabalhadores qualificados.
Para atrair mais trabalhadores do exterior, os limites de renda para o Cartão Azul para migração de trabalho serão reduzidos.
Além disso, será introduzido o chamado cartão de oportunidade para pessoas com alto potencial.
“Na competição por talentos e mãos amigas, estamos oferecendo maneiras novas e, acima de tudo, mais fáceis de trabalhar na Alemanha”, disse o ministro do Trabalho, Hubertus Heil, na quarta-feira, quando apresentou os planos.
A escassez de trabalhadores qualificados não deve tornar-se um “travão permanente ao crescimento”, sublinhou.
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