Redação da OAN
ATUALIZADO 18h43 PT – quinta-feira, 8 de dezembro de 2022
Os arquivos do Twitter divulgados na noite de quinta-feira destacaram como as listas negras do Twitter e como os funcionários escolheram quem e o que os usuários da plataforma podiam ver.
Na segunda série de arquivos do Twitter divulgados pelo jornalista Bari Weiss, a investigação revelou que equipes de funcionários do Twitter colocaram na lista negra, limitaram a visibilidade de certos tweets e usuários, bem como impediram que certas coisas fossem tendência. Tudo foi feito “sem informar os usuários”.
Um exemplo dado foi o do Dr. Jay Bhattacharya, de Stanford, que argumentou que os bloqueios do COVID tiveram efeitos negativos nas crianças. Sua conta foi colocada em uma lista negra que impedia os usuários de ver seus tweets. Outro foi Charlie Kirk, um ativista conservador e apresentador de talk show de rádio, que fundou a Turning Point USA. Ele foi colocado na lista negra por funcionários do Twitter para que seus tweets não fossem visíveis.
O Twitter negou que baniu contas com sombra, no entanto, foi revelado que um engenheiro do Twitter admitiu que controlava a visibilidade “bastante” sem o conhecimento do público.
Os funcionários que tomaram essa decisão foram um grupo de executivos que incluiu o chefe de departamento jurídico e fiduciário, Vijaya Gadde, o chefe global de confiança e segurança, Yoel Roth, os CEOs subsequentes, Jack Dorsey e Parag Agrawal, entre outros.
Uma conta, “libsoftiktok”, chegou a esses executivos e foi posteriormente suspensa seis vezes apenas em 2022.
As suspensões foram mantidas porque o grupo alegou que a conta encorajava o assédio de certas pessoas, em particular médicos.
Isso foi uma clara contradição devido ao fato de que, quando a chefe da conta “libsoftiktok”, Chaya Raichik foi ao Twitter para comparar suas suspensões com a forma como suas informações pessoais foram divulgadas, o Twitter não tomou nenhuma ação.
A plataforma de mídia social considerou que nenhuma violação ocorreu.
Mais arquivos serão lançados em uma data futura pelo repórter Matt Taibbi.
Redação da OAN
ATUALIZADO 18h43 PT – quinta-feira, 8 de dezembro de 2022
Os arquivos do Twitter divulgados na noite de quinta-feira destacaram como as listas negras do Twitter e como os funcionários escolheram quem e o que os usuários da plataforma podiam ver.
Na segunda série de arquivos do Twitter divulgados pelo jornalista Bari Weiss, a investigação revelou que equipes de funcionários do Twitter colocaram na lista negra, limitaram a visibilidade de certos tweets e usuários, bem como impediram que certas coisas fossem tendência. Tudo foi feito “sem informar os usuários”.
Um exemplo dado foi o do Dr. Jay Bhattacharya, de Stanford, que argumentou que os bloqueios do COVID tiveram efeitos negativos nas crianças. Sua conta foi colocada em uma lista negra que impedia os usuários de ver seus tweets. Outro foi Charlie Kirk, um ativista conservador e apresentador de talk show de rádio, que fundou a Turning Point USA. Ele foi colocado na lista negra por funcionários do Twitter para que seus tweets não fossem visíveis.
O Twitter negou que baniu contas com sombra, no entanto, foi revelado que um engenheiro do Twitter admitiu que controlava a visibilidade “bastante” sem o conhecimento do público.
Os funcionários que tomaram essa decisão foram um grupo de executivos que incluiu o chefe de departamento jurídico e fiduciário, Vijaya Gadde, o chefe global de confiança e segurança, Yoel Roth, os CEOs subsequentes, Jack Dorsey e Parag Agrawal, entre outros.
Uma conta, “libsoftiktok”, chegou a esses executivos e foi posteriormente suspensa seis vezes apenas em 2022.
As suspensões foram mantidas porque o grupo alegou que a conta encorajava o assédio de certas pessoas, em particular médicos.
Isso foi uma clara contradição devido ao fato de que, quando a chefe da conta “libsoftiktok”, Chaya Raichik foi ao Twitter para comparar suas suspensões com a forma como suas informações pessoais foram divulgadas, o Twitter não tomou nenhuma ação.
A plataforma de mídia social considerou que nenhuma violação ocorreu.
Mais arquivos serão lançados em uma data futura pelo repórter Matt Taibbi.
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