O notório traficante de armas Victor Bout chegou à Rússia na quinta-feira, informaram agências de notícias russas. Ele fez parte do acordo de troca de prisioneiros que levou a Rússia a libertar a jogadora de basquete americana Brittney Griner.
Ao chegar à Rússia, ele abraçou sua mãe. “Não se preocupe, está tudo bem, eu te amo muito”, teria dito Bout depois de chegar de Abu Dhabi a Moscou, de acordo com o jornal. AFP.
Prisão de Bangkok
Bout foi preso em Bangcoc em março de 2008 em uma operação armada organizada pela Agência Antidrogas de Bangcoc, quando eles se fizeram passar por potenciais compradores das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, conhecidas como Farc. Os EUA o extraditaram em 2010 e o condenaram a 25 anos de prisão após sua condenação em 2011. Ele cumpriu 10 anos de prisão de 2012 a 2022 antes de sua libertação.
Bout foi apelidado de ‘Comerciante da Morte’ e tem um livro e um filme baseados em sua vida com o mesmo nome.
O ministro das Relações Exteriores da Grã-Bretanha, Peter Hain, o apelidou de ‘Comerciante da Morte’ por fornecer armas aos lados em guerra na Europa Oriental, Angola, Afeganistão, Ásia Ocidental, República Centro-Africana e Serra Leoa, entre outros.
“Bout é o principal comerciante da morte, que é o principal canal para aviões e rotas de abastecimento que transportam armas… da Europa Oriental, principalmente Bulgária, Moldávia e Ucrânia para a Libéria e Angola”, disse Hain segundo o jornal. BBC.
Mercador da Morte que sustentava guerras
Hain acrescentou ainda que a ONU expôs Bout como um ‘centro de uma teia de aranha de negociantes de armas obscuros, corretores de diamantes e outros agentes’ que lucraram com as guerras sustentadas.
Bout afirma que, apesar de fornecer armas, ele também ajudou o governo francês com medidas de socorro durante o genocídio de Ruanda e também ajudou as forças de paz da ONU em várias ocasiões.
Mas Bout é acusado de usar Antonovs e Ilyushins descartados de fabricação soviética para transportar armas para zonas de conflito.
Ele fez fortuna coletando aeronaves descartadas de fabricação soviética espalhadas por vários aeroportos quando a URSS entrou em colapso nos anos 90. Ele nasceu no Tajiquistão, mas é cidadão russo.
Observadores também o acusaram de armar terroristas na Ásia Ocidental. Bout afirma que armou comandantes que lutavam contra o Talibã no Afeganistão, embora haja alegações de que ele armou terroristas da Al-Qaeda e do Talibã.
Bout também teria ajudado o ex-presidente de Serra Leoa, Charles Taylor, que supostamente instigou crimes de guerra durante a guerra civil de Serra Leoa com armas.
Ele também foi acusado de fornecer armas para ambas as partes durante períodos de agitação na Libéria, Sudão e República Democrática do Congo.
Um tribunal de Manhattan o considerou culpado de conspiração para matar americanos e autoridades americanas, entregar mísseis antiaéreos e ajudar uma organização terrorista em 2011.
A esposa de Bout disse que seu retorno foi um verdadeiro ‘presente de Ano Novo’ e sua mãe agradeceu ao ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, por garantir que seu filho voltasse para casa.
Bout planeja abrir uma exposição de suas pinturas na segunda maior cidade da Rússia, São Petersburgo, em abril, informou a agência de notícias AFP relatou, citando sua esposa Alla.
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O notório traficante de armas Victor Bout chegou à Rússia na quinta-feira, informaram agências de notícias russas. Ele fez parte do acordo de troca de prisioneiros que levou a Rússia a libertar a jogadora de basquete americana Brittney Griner.
Ao chegar à Rússia, ele abraçou sua mãe. “Não se preocupe, está tudo bem, eu te amo muito”, teria dito Bout depois de chegar de Abu Dhabi a Moscou, de acordo com o jornal. AFP.
Prisão de Bangkok
Bout foi preso em Bangcoc em março de 2008 em uma operação armada organizada pela Agência Antidrogas de Bangcoc, quando eles se fizeram passar por potenciais compradores das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, conhecidas como Farc. Os EUA o extraditaram em 2010 e o condenaram a 25 anos de prisão após sua condenação em 2011. Ele cumpriu 10 anos de prisão de 2012 a 2022 antes de sua libertação.
Bout foi apelidado de ‘Comerciante da Morte’ e tem um livro e um filme baseados em sua vida com o mesmo nome.
O ministro das Relações Exteriores da Grã-Bretanha, Peter Hain, o apelidou de ‘Comerciante da Morte’ por fornecer armas aos lados em guerra na Europa Oriental, Angola, Afeganistão, Ásia Ocidental, República Centro-Africana e Serra Leoa, entre outros.
“Bout é o principal comerciante da morte, que é o principal canal para aviões e rotas de abastecimento que transportam armas… da Europa Oriental, principalmente Bulgária, Moldávia e Ucrânia para a Libéria e Angola”, disse Hain segundo o jornal. BBC.
Mercador da Morte que sustentava guerras
Hain acrescentou ainda que a ONU expôs Bout como um ‘centro de uma teia de aranha de negociantes de armas obscuros, corretores de diamantes e outros agentes’ que lucraram com as guerras sustentadas.
Bout afirma que, apesar de fornecer armas, ele também ajudou o governo francês com medidas de socorro durante o genocídio de Ruanda e também ajudou as forças de paz da ONU em várias ocasiões.
Mas Bout é acusado de usar Antonovs e Ilyushins descartados de fabricação soviética para transportar armas para zonas de conflito.
Ele fez fortuna coletando aeronaves descartadas de fabricação soviética espalhadas por vários aeroportos quando a URSS entrou em colapso nos anos 90. Ele nasceu no Tajiquistão, mas é cidadão russo.
Observadores também o acusaram de armar terroristas na Ásia Ocidental. Bout afirma que armou comandantes que lutavam contra o Talibã no Afeganistão, embora haja alegações de que ele armou terroristas da Al-Qaeda e do Talibã.
Bout também teria ajudado o ex-presidente de Serra Leoa, Charles Taylor, que supostamente instigou crimes de guerra durante a guerra civil de Serra Leoa com armas.
Ele também foi acusado de fornecer armas para ambas as partes durante períodos de agitação na Libéria, Sudão e República Democrática do Congo.
Um tribunal de Manhattan o considerou culpado de conspiração para matar americanos e autoridades americanas, entregar mísseis antiaéreos e ajudar uma organização terrorista em 2011.
A esposa de Bout disse que seu retorno foi um verdadeiro ‘presente de Ano Novo’ e sua mãe agradeceu ao ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, por garantir que seu filho voltasse para casa.
Bout planeja abrir uma exposição de suas pinturas na segunda maior cidade da Rússia, São Petersburgo, em abril, informou a agência de notícias AFP relatou, citando sua esposa Alla.
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