Com a vitória do Partido dos Trabalhadores nas eleições presidenciais, o futuro do atual presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL), está incerto. Na visão do renomado jornalista Alexandre Garcia, o partido não se contentará somente com a vitória, mas também deseja ver o atual mandatário preso.
Esse é o desejo da coligação que elegeu Lula, que entrou com uma ação no TSE acusando Bolsonaro de uso indevido dos meios de comunicação social e abuso do poder político. O problema é que a ação caiu nas mãos do ministro Benedito Gonçalves. Aquele dos tapinhas no rosto, recebidos de Lula. Aquele que cochichou no ouvido de Alexandre de Moraes (e o microfone captou) “missão dada, missão cumprida”.
O pessoal está pedindo que sejam investigados não só Bolsonaro e seu vice Braga Netto, mas também deputados que são ferrenhos defensores de Bolsonaro, como Bia Kicis, Carla Zambelli e Eduardo Bolsonaro; o senador Flávio Bolsonaro; e três recém-eleitos que tiveram muitos votos: Gustavo Gayer, Magno Malta e Nikolas Ferreira.
Leia também: Andréia Sadi, da GloboNews, se ‘assusta’ com equipe de Lula: “Vai voltar o governo Dilma 3”; Veja o vídeo
Qual é o objetivo? Tentar “desreeleger”, como já se conseguiu “descondenar” lá atrás. Querem anular os votos – não os de Flávio Bolsonaro, porque ele continua com o mandato de oito anos – e considerar Bolsonaro um criminoso eleitoral por ter abusado dos meios de comunicação. Imaginem, ele não abusou porque nem teve meios de informação ou de comunicação de massa à disposição dele; abuso de poder político também não foi o caso, ele ficou na dele. Mas, como a ação está nas mãos de alguém que não tem amores por Bolsonaro, muito pelo contrário, há esse risco.
Via: Gazeta do Povo
Com a vitória do Partido dos Trabalhadores nas eleições presidenciais, o futuro do atual presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL), está incerto. Na visão do renomado jornalista Alexandre Garcia, o partido não se contentará somente com a vitória, mas também deseja ver o atual mandatário preso.
Esse é o desejo da coligação que elegeu Lula, que entrou com uma ação no TSE acusando Bolsonaro de uso indevido dos meios de comunicação social e abuso do poder político. O problema é que a ação caiu nas mãos do ministro Benedito Gonçalves. Aquele dos tapinhas no rosto, recebidos de Lula. Aquele que cochichou no ouvido de Alexandre de Moraes (e o microfone captou) “missão dada, missão cumprida”.
O pessoal está pedindo que sejam investigados não só Bolsonaro e seu vice Braga Netto, mas também deputados que são ferrenhos defensores de Bolsonaro, como Bia Kicis, Carla Zambelli e Eduardo Bolsonaro; o senador Flávio Bolsonaro; e três recém-eleitos que tiveram muitos votos: Gustavo Gayer, Magno Malta e Nikolas Ferreira.
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Via: Gazeta do Povo
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