Vladimir Putin anunciou recentemente uma dramática remodelação de seus comandantes militares que lideram a guerra na Ucrânia. Oleksii Reznikov, ministro da Defesa da Ucrânia, disse à BBC que houve uma luta pelo poder dentro do Kremlin. Ele revelou que a principal razão por trás da remodelação foi que o comandante agora rebaixado desperdiçou os estoques de mísseis da Rússia a ponto de o país estar “ficando sem mísseis”.
Na quarta-feira, o Ministério da Defesa da Rússia anunciou outra remodelação, à medida que aumentam as críticas sobre como lidou com a campanha paralisada.
O ministério disse que o general Valery Gerasimov, chefe do Estado-Maior russo, se tornará o comandante geral da campanha, enquanto o atual comandante, Sergey Surovikin, se tornará um de seus três vices.
O rebaixamento efetivo do general Surovikin ocorre após apenas três meses no cargo de comandante geral.
Embora a remodelação tenha sido uma surpresa para muitos analistas, Reznikov revelou a verdadeira razão por trás da mudança.
APENAS: Putin alertou que é ‘tarde demais’ para salvar militares russos da derrota
Ele disse à BBC que a mudança foi resultado de uma luta pelo poder dentro do Kremlin, enquanto o chefe do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, continua a minar as forças armadas do presidente Putin.
O Sr. Reznikov apontou para o “conflito entre o Sr. Prigozhin e as forças armadas da Federação Russa”.
Ele acrescentou que a estratégia do general Surovikin de ataques devastadores à infraestrutura de energia da Ucrânia “reduziu os estoques de mísseis russos sem nenhum resultado”.
Essa estratégia perdulária humilhou e enfureceu o presidente Putin, segundo Reznikov, que declarou que a Rússia “está ficando sem mísseis”.
O ministro da Defesa também afirmou que os ocupantes russos estão perdendo “cerca de 500-600” soldados todos os dias, enquanto a Ucrânia perde “um décimo desse número”.
Enquanto isso, há relatos conflitantes sobre o destino da cidade ucraniana de Soledar, após uma longa e brutal batalha.
A Rússia reivindicou a vitória na cidade, o que permitiria que as tropas russas avançassem para a cidade vizinha de Bakhmut e isolassem as forças ucranianas de lá.
No entanto, autoridades ucranianas insistem que a luta por Soledar ainda estava acontecendo e acusaram a Rússia de “ruído de informação”.
Vladimir Putin anunciou recentemente uma dramática remodelação de seus comandantes militares que lideram a guerra na Ucrânia. Oleksii Reznikov, ministro da Defesa da Ucrânia, disse à BBC que houve uma luta pelo poder dentro do Kremlin. Ele revelou que a principal razão por trás da remodelação foi que o comandante agora rebaixado desperdiçou os estoques de mísseis da Rússia a ponto de o país estar “ficando sem mísseis”.
Na quarta-feira, o Ministério da Defesa da Rússia anunciou outra remodelação, à medida que aumentam as críticas sobre como lidou com a campanha paralisada.
O ministério disse que o general Valery Gerasimov, chefe do Estado-Maior russo, se tornará o comandante geral da campanha, enquanto o atual comandante, Sergey Surovikin, se tornará um de seus três vices.
O rebaixamento efetivo do general Surovikin ocorre após apenas três meses no cargo de comandante geral.
Embora a remodelação tenha sido uma surpresa para muitos analistas, Reznikov revelou a verdadeira razão por trás da mudança.
APENAS: Putin alertou que é ‘tarde demais’ para salvar militares russos da derrota
Ele disse à BBC que a mudança foi resultado de uma luta pelo poder dentro do Kremlin, enquanto o chefe do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, continua a minar as forças armadas do presidente Putin.
O Sr. Reznikov apontou para o “conflito entre o Sr. Prigozhin e as forças armadas da Federação Russa”.
Ele acrescentou que a estratégia do general Surovikin de ataques devastadores à infraestrutura de energia da Ucrânia “reduziu os estoques de mísseis russos sem nenhum resultado”.
Essa estratégia perdulária humilhou e enfureceu o presidente Putin, segundo Reznikov, que declarou que a Rússia “está ficando sem mísseis”.
O ministro da Defesa também afirmou que os ocupantes russos estão perdendo “cerca de 500-600” soldados todos os dias, enquanto a Ucrânia perde “um décimo desse número”.
Enquanto isso, há relatos conflitantes sobre o destino da cidade ucraniana de Soledar, após uma longa e brutal batalha.
A Rússia reivindicou a vitória na cidade, o que permitiria que as tropas russas avançassem para a cidade vizinha de Bakhmut e isolassem as forças ucranianas de lá.
No entanto, autoridades ucranianas insistem que a luta por Soledar ainda estava acontecendo e acusaram a Rússia de “ruído de informação”.
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