PARA Roy Francis
9h23 PT – quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023
Sanções foram impostas pela China contra duas empresas de defesa dos Estados Unidos devido às suas vendas de armas para Taiwan.
A Lockheed Martin Corporation e a Raytheon Missiles & Defense, que é uma subsidiária da Raytheon Technologies Corp., serão sancionadas por Pequim. Esta ação proibirá essas empresas de importar ou exportar bens e investir na China.
O anúncio veio um dia depois de Pequim dizer que tomará contramedidas contra os EUA pela maneira como o incidente do balão de vigilância chinês foi tratado.
Em 11 de fevereiroºos EUA colocaram na lista negra seis empresas chinesas envolvidas na fabricação do balão espião e que também tinham conexões com o governo chinês.
Washington também acusou a China de conduzir um programa internacional de vigilância aérea em todo o mundo. A China negou as acusações e, em troca, acusou os EUA de entrar ilegalmente em seu espaço aéreo mais de 10 vezes desde o início de 2022.
Pequim também continuou a insistir que o balão era uma aeronave civil de pesquisa e que havia entrado no espaço aéreo dos EUA por acidente. Eles denunciaram a decisão de Washington de colocar as seis empresas na lista negra e juraram retaliação pela decisão de fazê-lo.
A Lockheed Martin e a Raytheon já haviam sido sancionadas anteriormente pela China por suas vendas para Taiwan, embora nenhum detalhe específico tenha sido fornecido na época.
Além de proibir a importação e exportação de mercadorias na China, as duas empresas enfrentarão multas “dobro” das vendas que fizeram para Taiwan desde setembro de 2020, e os executivos da empresa também estão proibidos de entrar na China.
A decisão da China possivelmente criará um risco futuro para empresas que não são sancionadas por Pequim para trabalhar com Taiwan no futuro.
Este movimento ocorre em meio a tensões extremamente altas entre os EUA e a China após o incidente do balão, que também fez com que o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, atrasasse sua viagem a Pequim. A viagem foi feita para ajudar a aliviar as crescentes tensões entre os dois países.
PARA Roy Francis
9h23 PT – quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023
Sanções foram impostas pela China contra duas empresas de defesa dos Estados Unidos devido às suas vendas de armas para Taiwan.
A Lockheed Martin Corporation e a Raytheon Missiles & Defense, que é uma subsidiária da Raytheon Technologies Corp., serão sancionadas por Pequim. Esta ação proibirá essas empresas de importar ou exportar bens e investir na China.
O anúncio veio um dia depois de Pequim dizer que tomará contramedidas contra os EUA pela maneira como o incidente do balão de vigilância chinês foi tratado.
Em 11 de fevereiroºos EUA colocaram na lista negra seis empresas chinesas envolvidas na fabricação do balão espião e que também tinham conexões com o governo chinês.
Washington também acusou a China de conduzir um programa internacional de vigilância aérea em todo o mundo. A China negou as acusações e, em troca, acusou os EUA de entrar ilegalmente em seu espaço aéreo mais de 10 vezes desde o início de 2022.
Pequim também continuou a insistir que o balão era uma aeronave civil de pesquisa e que havia entrado no espaço aéreo dos EUA por acidente. Eles denunciaram a decisão de Washington de colocar as seis empresas na lista negra e juraram retaliação pela decisão de fazê-lo.
A Lockheed Martin e a Raytheon já haviam sido sancionadas anteriormente pela China por suas vendas para Taiwan, embora nenhum detalhe específico tenha sido fornecido na época.
Além de proibir a importação e exportação de mercadorias na China, as duas empresas enfrentarão multas “dobro” das vendas que fizeram para Taiwan desde setembro de 2020, e os executivos da empresa também estão proibidos de entrar na China.
A decisão da China possivelmente criará um risco futuro para empresas que não são sancionadas por Pequim para trabalhar com Taiwan no futuro.
Este movimento ocorre em meio a tensões extremamente altas entre os EUA e a China após o incidente do balão, que também fez com que o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, atrasasse sua viagem a Pequim. A viagem foi feita para ajudar a aliviar as crescentes tensões entre os dois países.
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