Por David Lawder
BENGALURU (Reuters) – Os Estados Unidos pretendem nomear “rapidamente” um candidato à presidência do Banco Mundial que esteja comprometido com a missão de redução da pobreza do credor, bem como com reformas de empréstimos para combater a mudança climática e outros desafios globais, disse a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen na quinta feira.
Em uma entrevista coletiva antes da reunião dos líderes financeiros do G20 nos arredores de Bengaluru, Yellen se recusou a nomear o candidato dos EUA ou dizer se o candidato seria uma mulher.
O conselho executivo do Banco Mundial planeja abrir indicações para o principal cargo do credor de desenvolvimento ainda nesta quinta-feira e disse que “encorajaria fortemente a indicação de mulheres candidatas”.
O conselho espera escolher um novo candidato no início de maio, substituindo o atual presidente David Malpass, que disse que deixará o cargo no início de junho, bem antes de seu mandato terminar em abril de 2024.
O Tesouro dos EUA administra a participação dominante dos EUA no Banco Mundial, dando a Yellen forte influência sobre quem lidera a instituição. Desde a fundação do Banco Mundial no final da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos tradicionalmente escolhem o líder do banco, enquanto a Europa escolhe o chefe do Fundo Monetário Internacional.
Yellen disse que o candidato dos EUA terá as qualificações necessárias para liderar o maior credor de desenvolvimento do mundo e estará comprometido com reformas de empréstimos para combater as mudanças climáticas, pandemias e outros desafios globais, preservando o trabalho de longa data do banco para reduzir a pobreza.
“Pretendemos apresentar rapidamente um candidato bem qualificado. E não tenho nenhuma atualização para você sobre quem pode ser, fique ligado”, disse Yellen.
(Reportagem de David Lawder e Aftab Ahmed; Redação de David Lawder e Sudipto Ganguly em Mumbai; edição de Miral Fahmy e Simon Cameron-Moore)
Por David Lawder
BENGALURU (Reuters) – Os Estados Unidos pretendem nomear “rapidamente” um candidato à presidência do Banco Mundial que esteja comprometido com a missão de redução da pobreza do credor, bem como com reformas de empréstimos para combater a mudança climática e outros desafios globais, disse a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen na quinta feira.
Em uma entrevista coletiva antes da reunião dos líderes financeiros do G20 nos arredores de Bengaluru, Yellen se recusou a nomear o candidato dos EUA ou dizer se o candidato seria uma mulher.
O conselho executivo do Banco Mundial planeja abrir indicações para o principal cargo do credor de desenvolvimento ainda nesta quinta-feira e disse que “encorajaria fortemente a indicação de mulheres candidatas”.
O conselho espera escolher um novo candidato no início de maio, substituindo o atual presidente David Malpass, que disse que deixará o cargo no início de junho, bem antes de seu mandato terminar em abril de 2024.
O Tesouro dos EUA administra a participação dominante dos EUA no Banco Mundial, dando a Yellen forte influência sobre quem lidera a instituição. Desde a fundação do Banco Mundial no final da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos tradicionalmente escolhem o líder do banco, enquanto a Europa escolhe o chefe do Fundo Monetário Internacional.
Yellen disse que o candidato dos EUA terá as qualificações necessárias para liderar o maior credor de desenvolvimento do mundo e estará comprometido com reformas de empréstimos para combater as mudanças climáticas, pandemias e outros desafios globais, preservando o trabalho de longa data do banco para reduzir a pobreza.
“Pretendemos apresentar rapidamente um candidato bem qualificado. E não tenho nenhuma atualização para você sobre quem pode ser, fique ligado”, disse Yellen.
(Reportagem de David Lawder e Aftab Ahmed; Redação de David Lawder e Sudipto Ganguly em Mumbai; edição de Miral Fahmy e Simon Cameron-Moore)
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