(Reuters) – A chinesa TikTok está considerando se separar da controladora ByteDance para ajudar a lidar com as preocupações dos Estados Unidos sobre os riscos à segurança nacional, informou a Bloomberg News nesta terça-feira, citando pessoas familiarizadas com o assunto.
Um desinvestimento, que pode resultar em uma venda ou oferta pública inicial, é considerado um último recurso e será buscado apenas se a proposta existente da empresa com autoridades de segurança nacional dos EUA não for aprovada, informou a Bloomberg.
TikTok e ByteDance não responderam imediatamente aos pedidos de comentários da Reuters.
O aplicativo de vídeo curto está passando por uma revisão de segurança nacional pelo Comitê de Investimentos Estrangeiros dos Estados Unidos (CFIUS) e concordou no ano passado em implementar uma série de medidas sob o plano, apelidado de “Projeto Texas”, na tentativa de aplacar legisladores hostis.
O CFIUS estagnou seu processo, deixando o TikTok inseguro se seus planos serão suficientes para continuar operando no país, segundo o relatório.
Membros do CFIUS do Departamento de Justiça não estão dispostos a aceitar a proposta do TikTok, acrescentou.
O TikTok, usado por mais de 100 milhões de americanos, está sob crescente pressão por temores de que os dados do usuário possam acabar nas mãos do governo chinês, minando os interesses de segurança ocidentais. O presidente-executivo da TikTok, Shou Zi Chew, deve comparecer ao Congresso dos EUA na próxima semana.
O CFIUS, um poderoso órgão de segurança nacional, recomendou unanimemente em 2020 que a ByteDance alienasse o TikTok por temores de que os dados do usuário pudessem ser repassados ao governo da China.
TikTok e CFIUS negociam há mais de dois anos sobre requisitos de segurança de dados. A TikTok disse que gastou mais de US$ 1,5 bilhão em rigorosos esforços de segurança de dados e rejeita as alegações de espionagem.
(Reportagem de Eva Mathews em Bengaluru; Edição de Devika Syamnath)
(Reuters) – A chinesa TikTok está considerando se separar da controladora ByteDance para ajudar a lidar com as preocupações dos Estados Unidos sobre os riscos à segurança nacional, informou a Bloomberg News nesta terça-feira, citando pessoas familiarizadas com o assunto.
Um desinvestimento, que pode resultar em uma venda ou oferta pública inicial, é considerado um último recurso e será buscado apenas se a proposta existente da empresa com autoridades de segurança nacional dos EUA não for aprovada, informou a Bloomberg.
TikTok e ByteDance não responderam imediatamente aos pedidos de comentários da Reuters.
O aplicativo de vídeo curto está passando por uma revisão de segurança nacional pelo Comitê de Investimentos Estrangeiros dos Estados Unidos (CFIUS) e concordou no ano passado em implementar uma série de medidas sob o plano, apelidado de “Projeto Texas”, na tentativa de aplacar legisladores hostis.
O CFIUS estagnou seu processo, deixando o TikTok inseguro se seus planos serão suficientes para continuar operando no país, segundo o relatório.
Membros do CFIUS do Departamento de Justiça não estão dispostos a aceitar a proposta do TikTok, acrescentou.
O TikTok, usado por mais de 100 milhões de americanos, está sob crescente pressão por temores de que os dados do usuário possam acabar nas mãos do governo chinês, minando os interesses de segurança ocidentais. O presidente-executivo da TikTok, Shou Zi Chew, deve comparecer ao Congresso dos EUA na próxima semana.
O CFIUS, um poderoso órgão de segurança nacional, recomendou unanimemente em 2020 que a ByteDance alienasse o TikTok por temores de que os dados do usuário pudessem ser repassados ao governo da China.
TikTok e CFIUS negociam há mais de dois anos sobre requisitos de segurança de dados. A TikTok disse que gastou mais de US$ 1,5 bilhão em rigorosos esforços de segurança de dados e rejeita as alegações de espionagem.
(Reportagem de Eva Mathews em Bengaluru; Edição de Devika Syamnath)
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