BENGALURU (Reuters) – O conglomerado indiano de sal para software Tata Group está considerando injetar outros US$ 2 bilhões em seu empreendimento de superaplicativos para reforçar seus negócios digitais, informou a Bloomberg News nesta quinta-feira, citando pessoas familiarizadas com o assunto.
Os fundos ajudariam a plataforma online do grupo Tata Neu a fortalecer suas ofertas digitais, corrigir falhas técnicas e atender a quaisquer novas necessidades de gastos, disse o relatório.
A injeção ocorrerá ao longo de dois anos se o acordo for concluído, acrescentou.
O Tata Group também pediu à Tata Digital que procurasse maneiras de aumentar a avaliação do super app, de acordo com o relatório.
Um porta-voz do Tata Group se recusou a comentar o relatório, enquanto a Tata Digital não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da Reuters.
A Tata lançou o superaplicativo de e-commerce em abril do ano passado, oferecendo de tudo, desde roupas a passagens aéreas, em um esforço renovado por uma fatia de um mercado em rápido crescimento dominado pela Amazon.com e Flipkart do Walmart.
(Reportagem de Hritam Mukherjee em Bengaluru; Edição de Savio D’Souza e Varun HK)
BENGALURU (Reuters) – O conglomerado indiano de sal para software Tata Group está considerando injetar outros US$ 2 bilhões em seu empreendimento de superaplicativos para reforçar seus negócios digitais, informou a Bloomberg News nesta quinta-feira, citando pessoas familiarizadas com o assunto.
Os fundos ajudariam a plataforma online do grupo Tata Neu a fortalecer suas ofertas digitais, corrigir falhas técnicas e atender a quaisquer novas necessidades de gastos, disse o relatório.
A injeção ocorrerá ao longo de dois anos se o acordo for concluído, acrescentou.
O Tata Group também pediu à Tata Digital que procurasse maneiras de aumentar a avaliação do super app, de acordo com o relatório.
Um porta-voz do Tata Group se recusou a comentar o relatório, enquanto a Tata Digital não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da Reuters.
A Tata lançou o superaplicativo de e-commerce em abril do ano passado, oferecendo de tudo, desde roupas a passagens aéreas, em um esforço renovado por uma fatia de um mercado em rápido crescimento dominado pela Amazon.com e Flipkart do Walmart.
(Reportagem de Hritam Mukherjee em Bengaluru; Edição de Savio D’Souza e Varun HK)
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