Ultima atualização: 08 de abril de 2023, 03h49 IST
Autoridades americanas disseram que estavam em contato com a família do jornalista detido Evan Gershkovich, bem como com o jornal, e que o Departamento de Estado havia contatado a Rússia. (Imagem: Alison Daisy Rhodes/Facebook)
Esta declaração da Casa Branca ocorre depois que a Rússia acusou formalmente o cidadão americano de espionagem
A Casa Branca rejeitou na sexta-feira as acusações de espionagem apresentadas contra o jornalista americano preso Evan Gershkovich, reiterando que o repórter do The Wall Street Journal nunca trabalhou para o governo.
“Eu já disse isso antes e vou dizer de novo: Evan Gershkovich não é um espião. Ele nunca foi um espião. Ele nunca trabalhou para o governo dos EUA”, disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, em um post no Twitter.
“Essas acusações são completamente infundadas. Ele é um jornalista independente empregado pelo Wall Street Journal. Ele e o colega americano Paul Whelan devem ser libertados imediatamente”, acrescentou.
Já disse antes e direi novamente: Evan Gershkovich não é um espião.
Ele nunca foi um espião.
Ele nunca trabalhou para o governo dos Estados Unidos.
— Karine Jean-Pierre (@PressSec) 7 de abril de 2023
Esta declaração da Casa Branca ocorre depois que a Rússia acusou formalmente o cidadão americano de espionagem, informou a agência de notícias russa TASS.
Gershkovich, que trabalhava no escritório de Moscou do The Wall Street Journal, foi detido anteriormente em Yekaterinburg e depois preso em Moscou.
De acordo com a agência de notícias russa, o jornalista norte-americano negou as acusações.
“A investigação do FSB (Serviço Federal de Segurança) acusou Gershkovich de espionagem no interesse de seu país. Ele negou categoricamente todas as acusações e afirmou que estava envolvido em atividades jornalísticas na Rússia”, disse uma fonte à TASS.
Enquanto isso, o The Wall Street Journal também rejeitou as acusações de espionagem contra Evan Gershkovich.
“Vimos relatos da mídia indicando que Evan foi acusado. Como dissemos desde o início, essas acusações são categoricamente falsas e injustificadas, e continuamos a exigir a libertação imediata de Evan”, disse o jornal em comunicado.
Evan Gershkovich, 31, foi detido em 29 de março em Moscou. Ele é o primeiro jornalista americano detido na Rússia por acusações de espionagem desde o fim da Guerra Fria.
Gershkovich é o filho americano de exilados judeus nascidos na União Soviética que se estabeleceram em Nova Jersey. Acusações de espionagem o colocam em uma possível pena de prisão de até 20 anos, de acordo com o Repórteres Sem Fronteiras.
Seu empregador, colegas e o governo Biden negam a alegação da Rússia de que ele estava espionando em nome dos EUA e pediram sua libertação imediata.
(Com informações da agência)
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Ultima atualização: 08 de abril de 2023, 03h49 IST
Autoridades americanas disseram que estavam em contato com a família do jornalista detido Evan Gershkovich, bem como com o jornal, e que o Departamento de Estado havia contatado a Rússia. (Imagem: Alison Daisy Rhodes/Facebook)
Esta declaração da Casa Branca ocorre depois que a Rússia acusou formalmente o cidadão americano de espionagem
A Casa Branca rejeitou na sexta-feira as acusações de espionagem apresentadas contra o jornalista americano preso Evan Gershkovich, reiterando que o repórter do The Wall Street Journal nunca trabalhou para o governo.
“Eu já disse isso antes e vou dizer de novo: Evan Gershkovich não é um espião. Ele nunca foi um espião. Ele nunca trabalhou para o governo dos EUA”, disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, em um post no Twitter.
“Essas acusações são completamente infundadas. Ele é um jornalista independente empregado pelo Wall Street Journal. Ele e o colega americano Paul Whelan devem ser libertados imediatamente”, acrescentou.
Já disse antes e direi novamente: Evan Gershkovich não é um espião.
Ele nunca foi um espião.
Ele nunca trabalhou para o governo dos Estados Unidos.
— Karine Jean-Pierre (@PressSec) 7 de abril de 2023
Esta declaração da Casa Branca ocorre depois que a Rússia acusou formalmente o cidadão americano de espionagem, informou a agência de notícias russa TASS.
Gershkovich, que trabalhava no escritório de Moscou do The Wall Street Journal, foi detido anteriormente em Yekaterinburg e depois preso em Moscou.
De acordo com a agência de notícias russa, o jornalista norte-americano negou as acusações.
“A investigação do FSB (Serviço Federal de Segurança) acusou Gershkovich de espionagem no interesse de seu país. Ele negou categoricamente todas as acusações e afirmou que estava envolvido em atividades jornalísticas na Rússia”, disse uma fonte à TASS.
Enquanto isso, o The Wall Street Journal também rejeitou as acusações de espionagem contra Evan Gershkovich.
“Vimos relatos da mídia indicando que Evan foi acusado. Como dissemos desde o início, essas acusações são categoricamente falsas e injustificadas, e continuamos a exigir a libertação imediata de Evan”, disse o jornal em comunicado.
Evan Gershkovich, 31, foi detido em 29 de março em Moscou. Ele é o primeiro jornalista americano detido na Rússia por acusações de espionagem desde o fim da Guerra Fria.
Gershkovich é o filho americano de exilados judeus nascidos na União Soviética que se estabeleceram em Nova Jersey. Acusações de espionagem o colocam em uma possível pena de prisão de até 20 anos, de acordo com o Repórteres Sem Fronteiras.
Seu empregador, colegas e o governo Biden negam a alegação da Rússia de que ele estava espionando em nome dos EUA e pediram sua libertação imediata.
(Com informações da agência)
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