TÓQUIO (Reuters) – O Japão fechou contratos com sua maior fabricante de equipamentos de defesa, a Mitsubishi Heavy Industries, no valor de 378 bilhões de ienes (2,84 bilhões de dólares) para desenvolver e construir uma nova força de mísseis com o objetivo de impedir a China de usar força militar no leste da Ásia.
Os quatro contratos incluem mísseis lançados por terra, mar e ar, bem como uma ogiva balística hipersônica que deseja começar a implantar a partir de 2026, disse o Ministério da Defesa do Japão em um comunicado à imprensa.
Após o ataque da Rússia à Ucrânia e em meio à crescente preocupação de que a China possa lançar um ataque ao vizinho Taiwan, o Japão revelou em dezembro seu maior reforço militar desde a Segunda Guerra Mundial, que dobrará os gastos com defesa em cinco anos.
A nova força de mísseis, que deverá ser capaz de atingir navios e alvos terrestres a mais de 1.000 km do Japão, está no centro desse plano.
Para reforçar suas defesas antes de poder implantar esses mísseis construídos em casa, o Japão também disse em fevereiro que encomendará mísseis de cruzeiro Raytheon Technologies Corp Tomahawk dos Estados Unidos.
Ainda não disse quantos comprará, mas relatos da mídia local disseram que serão até 500.
(US$ 1 = 133,0800 ienes)
(Reportagem de Tim Kelly; Edição de Jan Harvey)
TÓQUIO (Reuters) – O Japão fechou contratos com sua maior fabricante de equipamentos de defesa, a Mitsubishi Heavy Industries, no valor de 378 bilhões de ienes (2,84 bilhões de dólares) para desenvolver e construir uma nova força de mísseis com o objetivo de impedir a China de usar força militar no leste da Ásia.
Os quatro contratos incluem mísseis lançados por terra, mar e ar, bem como uma ogiva balística hipersônica que deseja começar a implantar a partir de 2026, disse o Ministério da Defesa do Japão em um comunicado à imprensa.
Após o ataque da Rússia à Ucrânia e em meio à crescente preocupação de que a China possa lançar um ataque ao vizinho Taiwan, o Japão revelou em dezembro seu maior reforço militar desde a Segunda Guerra Mundial, que dobrará os gastos com defesa em cinco anos.
A nova força de mísseis, que deverá ser capaz de atingir navios e alvos terrestres a mais de 1.000 km do Japão, está no centro desse plano.
Para reforçar suas defesas antes de poder implantar esses mísseis construídos em casa, o Japão também disse em fevereiro que encomendará mísseis de cruzeiro Raytheon Technologies Corp Tomahawk dos Estados Unidos.
Ainda não disse quantos comprará, mas relatos da mídia local disseram que serão até 500.
(US$ 1 = 133,0800 ienes)
(Reportagem de Tim Kelly; Edição de Jan Harvey)
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