Um crescente número de oficiais do Exército Brasileiro e Aeronáutica têm solicitado demissão do serviço ativo, de acordo com relatos obtidos pela Revista Sociedade Militar. Entre as razões citadas estão baixos salários, precariedade dos direitos, métodos antiquados e subjetividade na avaliação do desempenho, além de uma percepção de “hereditariedade” e privilégios na escolha para cargos com vantagens financeiras. No caso dos médicos, a alta carga de trabalho e intromissão dos comandos nos tratamentos recomendados também têm sido citados como motivos para a solicitação de desligamento.
Alguns oficiais e praças ouvidos pela revista têm destacado que os salários são baixos e que a perspectiva de progressão na carreira depende de fatores como adulação às autoridades e ignorar erros e arbitrariedades, o que não corresponde à sua visão de mundo. Como resultado, muitos têm optado por utilizar seus diplomas de academias de elite, como a AMAN (Academia Militar das Agulhas Negras) e o IME (Instituto Militar de Engenharia), para buscar outras oportunidades em concursos públicos.
Os oficiais e praças que têm solicitado demissão do serviço ativo costumam ser jovens com perspectivas promissoras de carreira nas Forças Armadas. Um exemplo é Eduardo Menezes Moraes, que se destacou no Instituto de Tecnologia da Aeronáutica como autor do melhor trabalho de graduação de 2022 na área de Engenharia de Computação, e que agora busca melhores salários e condições de trabalho fora das Forças Armadas.
A lista de portarias oficiais do Exército e Força Aérea registra dezenas de demissões de oficiais de academias de elite e/ou profissionais altamente necessários para as instituições militares, como médicos e engenheiros, desde o início de 2023. Esses pedidos de demissão indicam um cenário preocupante de insatisfação entre os militares, especialmente entre os mais jovens, em relação às condições de trabalho e perspectivas de carreira nas Forças Armadas brasileiras.
Um crescente número de oficiais do Exército Brasileiro e Aeronáutica têm solicitado demissão do serviço ativo, de acordo com relatos obtidos pela Revista Sociedade Militar. Entre as razões citadas estão baixos salários, precariedade dos direitos, métodos antiquados e subjetividade na avaliação do desempenho, além de uma percepção de “hereditariedade” e privilégios na escolha para cargos com vantagens financeiras. No caso dos médicos, a alta carga de trabalho e intromissão dos comandos nos tratamentos recomendados também têm sido citados como motivos para a solicitação de desligamento.
Alguns oficiais e praças ouvidos pela revista têm destacado que os salários são baixos e que a perspectiva de progressão na carreira depende de fatores como adulação às autoridades e ignorar erros e arbitrariedades, o que não corresponde à sua visão de mundo. Como resultado, muitos têm optado por utilizar seus diplomas de academias de elite, como a AMAN (Academia Militar das Agulhas Negras) e o IME (Instituto Militar de Engenharia), para buscar outras oportunidades em concursos públicos.
Os oficiais e praças que têm solicitado demissão do serviço ativo costumam ser jovens com perspectivas promissoras de carreira nas Forças Armadas. Um exemplo é Eduardo Menezes Moraes, que se destacou no Instituto de Tecnologia da Aeronáutica como autor do melhor trabalho de graduação de 2022 na área de Engenharia de Computação, e que agora busca melhores salários e condições de trabalho fora das Forças Armadas.
A lista de portarias oficiais do Exército e Força Aérea registra dezenas de demissões de oficiais de academias de elite e/ou profissionais altamente necessários para as instituições militares, como médicos e engenheiros, desde o início de 2023. Esses pedidos de demissão indicam um cenário preocupante de insatisfação entre os militares, especialmente entre os mais jovens, em relação às condições de trabalho e perspectivas de carreira nas Forças Armadas brasileiras.
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