Ela opinou: “Não há sinais do tipo de ego ou postura de vaidade que outros membros da realeza tendem a exibir. Ela está lá para concretizar as coisas e até mesmo para fornecer alguns vislumbres dos bastidores, mas não para aumentar seu próprio perfil ou competir pela nossa simpatia.
“Ao ser convidada a mostrar o seu lado mais vulnerável, sendo questionada sobre a figura trágica que cortou com a morte da sua amada mãe, ela estoicamente muda para o plural para evitar qualquer foco em si mesma, passando do uso do ‘eu’ para ‘nós’ para desviar uma pergunta sobre a intensidade de seu próprio luto pessoal.”
Segundo o especialista em linguagem corporal, a princesa Anne “conduz esta entrevista”. Ela explicou: “Anne conduz esta entrevista muito sutilmente, mas sem parecer opressivamente dominante.
“Seu uso de dicas de linguagem corporal para mostrar quando ela quer dizer mais ou quando ela quer encerrar um assunto a ajuda a evitar aquela irritação ou até mesmo a sensação de evasão e culpa que pode aparecer quando a realeza recebe as perguntas ‘erradas’.
LEIA MAIS: Regras estritas que crianças reais devem seguir na coroação
Ela opinou: “Não há sinais do tipo de ego ou postura de vaidade que outros membros da realeza tendem a exibir. Ela está lá para concretizar as coisas e até mesmo para fornecer alguns vislumbres dos bastidores, mas não para aumentar seu próprio perfil ou competir pela nossa simpatia.
“Ao ser convidada a mostrar o seu lado mais vulnerável, sendo questionada sobre a figura trágica que cortou com a morte da sua amada mãe, ela estoicamente muda para o plural para evitar qualquer foco em si mesma, passando do uso do ‘eu’ para ‘nós’ para desviar uma pergunta sobre a intensidade de seu próprio luto pessoal.”
Segundo o especialista em linguagem corporal, a princesa Anne “conduz esta entrevista”. Ela explicou: “Anne conduz esta entrevista muito sutilmente, mas sem parecer opressivamente dominante.
“Seu uso de dicas de linguagem corporal para mostrar quando ela quer dizer mais ou quando ela quer encerrar um assunto a ajuda a evitar aquela irritação ou até mesmo a sensação de evasão e culpa que pode aparecer quando a realeza recebe as perguntas ‘erradas’.
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