Em entrevista ao jornalista Luís Ernesto Lacombe, no “Agora com Lacombe” da RedeTV!, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse que “vai chegar uma hora” em que as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) “não serão mais cumpridas”.
“Prendem por fake news, não apresentam fake news, nem crime é fake news. Prendem por atos antidemocráticos. O que é ato antidemocrático? Prendem por milícia virtual. Vai chegar uma hora em que essas ordens, infelizmente, da maior Corte, de mais elevado nível do judiciário nacional, não vão ser cumpridas. Se continuar desse jeito…”, disse o deputado na noite de quinta-feira (19).
Em defesa do pai, Eduardo afirmou que Bolsonaro é alvo de ataques das Cortes, apesar de tentar “sempre agir dentro das 4 linhas da Constituição”.
“Ao que parece, não tem mais corda para você esticar. Qual seria o próximo passo? Prender o presidente? Prender um dos filhos? A gente não tem medo de prisão. Agora, fazer isso, sem ter motivo?”, questionou.
Ao ser questionado sobre a derrota da PEC do voto impresso auditável no Congresso, o deputado voltou a dizer que as urnas eletrônicas foram fraudadas.
Segundo ele, os argumentos para não adesão ao voto impresso são “esdrúxulos”. A “resistência” da Justiça e da oposição de rever o sistema eleitoral é o que faz com que ele tenha “quase que certeza de que o procedimento é fraudado”.
Em entrevista ao jornalista Luís Ernesto Lacombe, no “Agora com Lacombe” da RedeTV!, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse que “vai chegar uma hora” em que as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) “não serão mais cumpridas”.
“Prendem por fake news, não apresentam fake news, nem crime é fake news. Prendem por atos antidemocráticos. O que é ato antidemocrático? Prendem por milícia virtual. Vai chegar uma hora em que essas ordens, infelizmente, da maior Corte, de mais elevado nível do judiciário nacional, não vão ser cumpridas. Se continuar desse jeito…”, disse o deputado na noite de quinta-feira (19).
Em defesa do pai, Eduardo afirmou que Bolsonaro é alvo de ataques das Cortes, apesar de tentar “sempre agir dentro das 4 linhas da Constituição”.
“Ao que parece, não tem mais corda para você esticar. Qual seria o próximo passo? Prender o presidente? Prender um dos filhos? A gente não tem medo de prisão. Agora, fazer isso, sem ter motivo?”, questionou.
Ao ser questionado sobre a derrota da PEC do voto impresso auditável no Congresso, o deputado voltou a dizer que as urnas eletrônicas foram fraudadas.
Segundo ele, os argumentos para não adesão ao voto impresso são “esdrúxulos”. A “resistência” da Justiça e da oposição de rever o sistema eleitoral é o que faz com que ele tenha “quase que certeza de que o procedimento é fraudado”.
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